Perceptions of students on the use of active methodologies in the discipline Nutrition Therapy of Gestation to Adolescence of the Nutrition course of a University in Curitiba-PR

Cyntia Erthal Leinig

Abstract


The demands of modern society demand a transformative education. Professionals with a critical-reflexive profile and able to work properly in teams is essential, which requires the use of new teaching-learning methodologies. A challenging aspect in the application of these methodologies concerns the student, as the student is not always prepared for change and there are doubts about the effectiveness of learning from a distant perspective from the traditional one. Thus, this article aims to evaluate students’ perceptions about the use of active teaching-learning methodologies in a clinical area discipline of the undergraduate Nutrition course of a University of Curitiba. Descriptive study, type experience report, elaborated in the context of the use of active methodologies in a discipline taught in the fifth period of the Nutrition Course and held in the first semester of 2017. It was based on questionnaires conducted by students in two moments, in the middle and at the end. of discipline. The questions sought to raise students’ perceptions about the teaching-learning process, understanding the student profile as a team component; the student’s effort in relation to the process; positives and negatives of the method and its relation to the practice. The class in question had 43 students, 86% women. Through the analysis of the reports, it is observed that the students made a positive evaluation of the method, especially in the specific focus of interaction and knowledge sharing among peers. In addition, it was evidenced that the essentiality of the method concerns the stimulation of student autonomy, which is a fundamental component for meaningful and lasting learning.


Keywords


Students; Learning; Methods

References


ALMEIDA, M. J. et al. Implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais na graduação em Medicina no Paraná. Rev. bras. Educ. med. [online]. v. 31, n. 2, pp. 156-165. 2007. ISSN 0100-5502.

ARAÙJO, S. H. R. de. Análise de produção científica brasileira sobre as metodologias ativas de aprendizagem na área de saúde / Dissertação (Mestrado em Ensino na Saúde) – Universidade Federal de Alagoas. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ensino na Saúde. Maceió, 2013.

BERBEL, N. A. N. Metodologia da problematização: uma alternativa metodológica apropriada para o ensino superior. Semina: Ciências Sociais e Humanas. Londrina, v.16, n.2, p. 9-19, 1995.

BOLLELA, V. R.; SENGER, M. H.; TOURINHO F. S. V. et al. Aprendizagem baseada em equipes: da teoria à prática. Medicina (Ribeirão Preto), 47(3): 293-300, 2014.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº 5, de 07/11/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição. Brasília: Câmara de Educação Superior, 2001.

CECCIM R. B.; FEUERWERKER L. C. M. Mudança na graduação das profissões de saúde sob o eixo da integralidade. Cad Saude Publica, v. 20, n. 5,1400-10, 2004.

COSTA, E. Q.; DOMINGUES, J. R. et al. Desafios à reforma curricular em um curso de graduação em nutrição. Demetra, v. 8, n. 3, 469-485, 2013.

COTTA, R. M. M.; SILVA, L. S. da; LOPES, L. L. et al. Construção de portfólios coletivos em currículos tradicionais: uma proposta inovadora de ensino-aprendizagem. Ciencia & Saúde Coletiva. v. 17, n. 3, p. 787-796, 2012.

COTTA, R. M. M. et al. Controle social no Sistema único de Saúde: subsídios para construção de competências dos conselheiros de saúde. Physis Revista de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 20, n. 3, p. 853-872. ISSN 0103-7331, 2010.

FERNANDES, J. D.; XAVIER, I. M. et al. Diretrizes curriculares e estratégias para implantação de uma nova proposta pedagógica. Rev Esc Enferm USP, v. 39, n. 4, p. 443-449, 2005.

FEUERWERKER, L. Além do Discurso de Mudança na Educação Médica: processos e resultados. São Paulo: Hucitec, 2002.

FREIRE P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1987.

LACERDA, F. C. B.; SANTOS, L. M. Integralidade na formação do ensino superior: metodologias ativas de aprendizagem. Avaliação, v. 23 n. 3, set./dez. 2018.

LANE, J.C. O Processo de ensino e aprendizagem em medicina. São Paulo: Fundo Editorial BYK, 2000.

LIMA, V. V. Espiral construtivista: uma metodologia ativa de ensino-aprendizagem. Interface: comunicação saúde educação, v. 21, n. 61, p. 421-34, 2017.

MALTAGLIATI, L. A.; GOLDENBERG, P. O lugar da pesquisa na reorganização curricular em odontologia: desafios de origem para um debate atual. Saúde Soc., v. 20, n. 2, p. 436-447, 2011.

MARIN, M. J. S.; LIMA, E. F. G. et al. Aspectos das fortalezas e fragilidades no uso das Metodologias Ativas de Aprendizagem. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 34, n. 1, p. 13-20, 2010.

MESQUITA, S. K. C.; MENESES, R. M. V.; RAMO, D. K. R. Metodologias ativas de ensino/aprendizagem: dificuldades de docentes de um curso de enfermagem. Trab. educ. saúde, v. 14, n. 2, Rio de Janeiro, mai./ago. 2016.

MITRE, S.M.; SIQUEIRA-BATISTA, R, et al. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais. Cien Saude Colet., 13(Supl. 2), p. 2133-2144, 2008.

PARANHOS, V. D.; RINO MENDES, M. M. Currículo por competência e metodologia ativa: percepção de estudantes de enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem, São Paulo, v. 18, n. 1, fev., 2010, p. 1-7.

PARMELEE D.; MICHAELSEN, L. K. et al. Team-based learning: A practical guide: AMEE Guide No. 65. Medical Teacher, 34, p. e275-e287, 2012.

PELIZZARI, A. et al. Teoria da aprendizagem significativa segundo Auzubel. Rev. Pec, Curitiba, v. 2, n. 1, p. 37-42, 2002.

PELIZZARI, A., KRIEGL, M. V. L. et al. Teoria da aprendizagem significativa segundo Auzubel. Rev. Pec, Curitiba, v. 2, n. 1, p. 37-42, 2002.

ROCHA, H. M.; LEMOS, W. M. Metodologias ativas: do que estamos falando? Base conceitual e relato de pesquisa em andamento. IX SIMPED –Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Educação, 2014.

SILVA, R. F.; SÁ-CHAVES, I. Formação reflexiva: representações dos professores acerca do uso de portfólio reflexivo na formação de médicos e enfermeiros. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 12, n. 27, p. 721–734, 2008.

SILVA, R. H. A.; MIGUEL, S. S.; TEIXEIRA, L.S. Problematização como método ativo de ensino-aprendizagem: estudantes de farmácia em cenários de prática. Trab. Educ. Saúde, v. 9, n. 1, p. 77-93, 2011.

SOARES, N. T.; AGUIAR, A. C. Diretrizes curriculares nacionais para os cursos de nutrição: avanços, lacunas, ambiguidades e perspectivas. Rev. Nutr., v.23, n. 5, p. 895-905, 2010.

TELLES, L. L. S.; CHAUD, D. M. A. et al Como eu gosto de aprender? Contribuição dos alunos de nutrição na construção do projeto político-pedagógico de graduação. Rev. Simbio_logias, São Paulo, v. 5, n. 7, Dez. 2012.

VASCONCELOS, F. A. G.; CALADO, C. L. A. Profissão nutricionista: 70 anos de história no Brasil. Rev. Nutr., v. 24, n. 4, p. 605-617, 2011.




DOI: https://doi.org/10.18256/2447-3944.2018.v4i4.2591

Refbacks

  • There are currently no refbacks.




e-ISSN: 2447-3944

 Licença Creative Commons
A Revista Brasileira de Ensino Superior está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.

Indexadores

DOAJ.jpg latindex.jpg  
  REDIB  Diadorim.jpg
     
logos_DOI_CrossRef_CrossChek.png

  
 
 


  logos_DOI_CrossRef_CrossChek.png