Critical School Psychologist’s Action on the School Complaints: School Assemblies
Abstract
This article is an account of experience of acting in school psychology. Since 1980, school psychology began to criticize traditional psychology, through research that challenged the pathologizing explanation of school failure, generating changes in the performance of many psychologists. Psychological practices such as clinical psychotherapy in the school environment are replaced by discursive practices promoting dialogue. In order to establish school democracy and the role of children in the transformation of interpersonal relationships, school assemblies are a potential socio-educational tool. We performed an intervention in a public elementary school, with a group of the 5th year, with problems of indiscipline. Five weekly meetings were held with the class, one a week: a preparation meeting, two assembly meetings, a closing meeting and a closing party. Meetings with school staff members preceded the first meeting and succeeded the latter. We have realized how important it is for students to be listened to and recognized as subjects , welcomed in their opinions, not always “politically correct”. This work is in process, in the next stages the psychologists will problematize with the school what they understand by indiscipline, when it happens and which are the practices that produce it.
Keywords
References
Araújo, U. (2004). Assembleia escolar: um caminho para a resolução de conflitos. São Paulo/SP: Moderna.
Castro, L. R. de, Moura, C. B., Vieira, I. K., & Lara, J. S. de. (2018). Falas, afetos, sons e ruídos: as crianças e suas formas de habitar e participar do espaço escolar. Revista Eletrônica de Educação, 12(11), 151-168. doi: https://doi.org/10.14244/198271992019
Eidt, N. M. (2009). A educação escolar e a relação entre o desenvolvimento do pensamento e a apropriação da cultura: a psicologia de A. N. Leontiev como referência nuclear de análise. (Tese de Doutorado). Universidade Estadual Paulista, Araraquara. Recuperado em: http://hdl.handle.net/11449/101573
Freitas, M. do C. S. de, Minayo, M. C. de S., Ramos, L. B., Fontes, G. V., Santos, L. A., Souza, E. C. de, Menezes, I. (2013). Escola: lugar de estudar e de comer. Ciência & Saúde Coletiva, 18(4), 979-985. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000400010
Gaitas, S., & Morgado, J. (2010). Educação, diferença e psicologia. Lisboa: Editora Análise Psicológica.
Goldenstein, M. S. (1986). A exclusão da escola de 1º grau: a perspectiva dos excluídos. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, Projeto Educação e Desenvolvimento.
Lima, J. dos S., & Santos, G. L. dos. (2018). Valores, educação infantil e desenvolvimento moral: concepções dos professores. Educação & Formação, 3(8), 153-170. doi: https://doi.org/10.25053/redufor.v3i8.275
Machado, A. M. (1996). Reinventando a avaliação psicológica (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/101573
Mesquita, A. M. (2010). Os conceitos de atividade e necessidade para a Escola Nova e suas implicações para a formação de professores. São Paulo: Editora UNESP.
Moysés, M. A. A. (2001). A institucionalização invisível: crianças que não-aprendem-na-escola. São Paulo: Editora FAPESB.
Müller, F. (2008). Socialização na escola: transições, aprendizagem e amizade na visão das crianças. Educar, 32, 123-141. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-40602008000200010
Patto, M. H. S. (2015). A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia (4ª ed.). São Paulo: Intermeios. (Trabalho original publicado em 1990).
Patto, M. H. S. (1984). Psicologia e ideologia: uma introdução crítica à psicologia escolar. São Paulo: T. A. Queiroz.
Puig, J. (2000). Democracia e participação escolar. São Paulo: Moderna.
Ramos, A. M., & Vinha, T. P. (2014). Relações interpessoais em classes ‘difíceis’ e ‘não difíceis’ do Ensino Fundamental II. International Journal of Developmental and Educational Psychology: Revista de Psicologia, 6(1), 39-46. doi: https://doi.org/10.17060/ijodaep.2014.n1.v6.715
Schinitman, D. (2000). Novos paradigmas na resolução de conflitos. Porto Alegre: Artes Médicas.
Silva, C. A. D., Barros, F., Halpern, S., & Silva, L. A. D. (2003). De como
a escola participa da exclusão social: Trajetória de reprovação das crianças negras. Campinas, SP: Editora Papirus.
Souza, M. P. R. (2000). A queixa escolar na formação de psicólogos. In Tanamachi, E., Proença, M. & Rocha, M. (Orgs.). Psicologia e Educação: desafios teórico-práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Vidigal, S. M. P., & Oliveira, A. T. (2013). Resolução de conflitos: um desafio para o educador. Nuances: estudos sobre educação, 24(3), 2015-234. doi: https://doi.org/10.14572/nuances.v24i3.2707
Vinha, T. P., & Tognetta, L. R. P. (2009). Construindo a autonomia moral na escola: os conflitos interpessoais e a aprendizagem dos valores. Revista Diálogo Educacional, 9(28). doi: https://doi.org/10.7213/rde.v9i28.3316
DOI: https://doi.org/10.18256/2175-5027.2019.v11i1.3039
Refbacks
- There are currently no refbacks.
Copyright (c) 2019 Patricia Carla Silva do Vale Zucoloto, Laís Nunes Souto, Dionis Soares de Souza, Kalena Ellen dos Santos Ferraz, Gilberto Santos Lima, Maria Virgínia Machado Dazzani
ISSN 2175-5027
Este obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
BASES DE DADOS E INDEXADORES
![]() | ![]() | ![]() | ||
![]() | ![]() | ![]() | ||
![]() | ![]() | ![]() | ||
![]() | ![]() |