Actuación del Psicólogo Escolar Crítico Frente a las Quejas Escolares: Las Asambleas Escolares

Patricia Carla Silva do Vale Zucoloto, Laís Nunes Souto, Dionis Soares de Souza, Kalena Ellen dos Santos Ferraz, Gilberto Santos Lima, Maria Virgínia Machado Dazzani

Resumen


El presente artículo relata una experiencia de actuación en psicología escolar. Desde 1980, la psicología escolar critica la psicología tradicional, a través de investigaciones que cuestionan la explicación patologizante del fracaso escolar, generando modificaciones en la actuación de muchos psicólogos. Las prácticas psicológicas como la psicoterapia clínica en el ambiente escolar se sustituyen por prácticas promotoras de diálogo. Con el objetivo de establecer el protagonismo de los niños en la transformación de las relaciones interpersonales, las asambleas escolares se revelan como instrumento socioeducativo. Realizamos una intervención en una escuela pública de enseñanza fundamental, en Salvador - Bahia, con una clase del 5º año, a partir de quejas de indisciplina. Se realizaron cinco encuentros semanales: uno de preparación, dos de asamblea, uno de cierre y otro de fiesta de clausura. Las reuniones con miembros del equipo escolar precedieron el primer encuentro y sucedieron el último. Percibimos cuán importante es que los estudiantes sean escuchados y reconocidos como sujetos, acogidos en sus opiniones no siempre “políticamente correctas”. Este trabajo está en proceso. En las próximas etapas, los psicólogos van a problematizar con el equipo escolar lo que se entiende por indisciplina, cuando ésta sucede y cuáles son las prácticas que la producen.


Palabras clave


Psicología escolar crítica; quejas escolares; asambleas escolares

Referencias


Araújo, U. (2004). Assembleia escolar: um caminho para a resolução de conflitos. São Paulo/SP: Moderna.

Castro, L. R. de, Moura, C. B., Vieira, I. K., & Lara, J. S. de. (2018). Falas, afetos, sons e ruídos: as crianças e suas formas de habitar e participar do espaço escolar. Revista Eletrônica de Educação, 12(11), 151-168. doi: https://doi.org/10.14244/198271992019

Eidt, N. M. (2009). A educação escolar e a relação entre o desenvolvimento do pensamento e a apropriação da cultura: a psicologia de A. N. Leontiev como referência nuclear de análise. (Tese de Doutorado). Universidade Estadual Paulista, Araraquara. Recuperado em: http://hdl.handle.net/11449/101573

Freitas, M. do C. S. de, Minayo, M. C. de S., Ramos, L. B., Fontes, G. V., Santos, L. A., Souza, E. C. de, Menezes, I. (2013). Escola: lugar de estudar e de comer. Ciência & Saúde Coletiva, 18(4), 979-985. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000400010

Gaitas, S., & Morgado, J. (2010). Educação, diferença e psicologia. Lisboa: Editora Análise Psicológica.

Goldenstein, M. S. (1986). A exclusão da escola de 1º grau: a perspectiva dos excluídos. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, Projeto Educação e Desenvolvimento.

Lima, J. dos S., & Santos, G. L. dos. (2018). Valores, educação infantil e desenvolvimento moral: concepções dos professores. Educação & Formação, 3(8), 153-170. doi: https://doi.org/10.25053/redufor.v3i8.275

Machado, A. M. (1996). Reinventando a avaliação psicológica (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/101573

Mesquita, A. M. (2010). Os conceitos de atividade e necessidade para a Escola Nova e suas implicações para a formação de professores. São Paulo: Editora UNESP.

Moysés, M. A. A. (2001). A institucionalização invisível: crianças que não-aprendem-na-escola. São Paulo: Editora FAPESB.

Müller, F. (2008). Socialização na escola: transições, aprendizagem e amizade na visão das crianças. Educar, 32, 123-141. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-40602008000200010

Patto, M. H. S. (2015). A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia (4ª ed.). São Paulo: Intermeios. (Trabalho original publicado em 1990).

Patto, M. H. S. (1984). Psicologia e ideologia: uma introdução crítica à psicologia escolar. São Paulo: T. A. Queiroz.

Puig, J. (2000). Democracia e participação escolar. São Paulo: Moderna.

Ramos, A. M., & Vinha, T. P. (2014). Relações interpessoais em classes ‘difíceis’ e ‘não difíceis’ do Ensino Fundamental II. International Journal of Developmental and Educational Psychology: Revista de Psicologia, 6(1), 39-46. doi: https://doi.org/10.17060/ijodaep.2014.n1.v6.715

Schinitman, D. (2000). Novos paradigmas na resolução de conflitos. Porto Alegre: Artes Médicas.

Silva, C. A. D., Barros, F., Halpern, S., & Silva, L. A. D. (2003). De como

a escola participa da exclusão social: Trajetória de reprovação das crianças negras. Campinas, SP: Editora Papirus.

Souza, M. P. R. (2000). A queixa escolar na formação de psicólogos. In Tanamachi, E., Proença, M. & Rocha, M. (Orgs.). Psicologia e Educação: desafios teórico-práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Vidigal, S. M. P., & Oliveira, A. T. (2013). Resolução de conflitos: um desafio para o educador. Nuances: estudos sobre educação, 24(3), 2015-234. doi: https://doi.org/10.14572/nuances.v24i3.2707

Vinha, T. P., & Tognetta, L. R. P. (2009). Construindo a autonomia moral na escola: os conflitos interpessoais e a aprendizagem dos valores. Revista Diálogo Educacional, 9(28). doi: https://doi.org/10.7213/rde.v9i28.3316




DOI: https://doi.org/10.18256/2175-5027.2019.v11i1.3039

Enlaces refback

  • No hay ningún enlace refback.




Copyright (c) 2019 Patricia Carla Silva do Vale Zucoloto, Laís Nunes Souto, Dionis Soares de Souza, Kalena Ellen dos Santos Ferraz, Gilberto Santos Lima, Maria Virgínia Machado Dazzani

ISSN 2175-5027

Licencia de Creative Commons
La Revista de Psicologia da IMED está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional.

BASES DE DADOS E INDEXADORES

 DOAJ.jpg Periódicos CAPES
latindex.jpg
 
dialnet.png
 
REDIB
Diadorim.jpg
    SIS
circ.png