O direito fundamental ao saneamento básico como garantia do mínimo existencial social e ambiental
DOI:
https://doi.org/10.18256/2238-0604/revistadedireito.v8n2p6-37Abstract
Considera-se o saneamento básico um direito fundamental do indivíduo e da coletividade, além de serviço público essencial e, portanto a provisão dever do Estado. O saneamento básico atua entre a garantia do mínimo existencial social (moradia adequada, à saúde e a melhoria de todos os aspectos de higiene), e a proteção ambiental. A população, sem acesso as condições existenciais básicas assinala um conjunto de desigualdades sociais, econômicas e ambientais. Deste modo, questiona-se a justiça socioambiental e a efetividade das garantias aos direitos sociais básicos. Porquanto,quando se discursa em mínimo existencial, permeia a justiça social e ambiental, no sentido de garantir uma redistribuição igualitária de bens sociais básicos e ambientais.Downloads
Download data is not yet available.
Downloads
Published
2012-10-07
Issue
Section
Article
License
I declare the present article unpublished, as well as not be subject to any other submission process to another scientific journal.
I declare that I authorize the publication of the article by the magazine on the World Wide Web and the knowledge about non-remuneration by virtue of its publication, with no copyright of an equity nature.
Also, as author, I take civil and criminal responsibility for the content of the published work, after reading the guidelines for authors and agreeing with them.
The work can be accessed by any interested party and reproduced and / or published provided that proper reference is made according to the ABNT for the purpose of dissemination of scientific academic production.How to Cite
DE CARVALHO, Sonia Aparecida. O direito fundamental ao saneamento básico como garantia do mínimo existencial social e ambiental. Revista Brasileira de Direito, Passo Fundo, RS, Brasil, v. 8, n. 2, p. 6–37, 2012. DOI: 10.18256/2238-0604/revistadedireito.v8n2p6-37. Disponível em: https://seer.atitus.edu.br/index.php/revistadedireito/article/view/286. Acesso em: 1 sep. 2025.