Adolescentes Hijos de Dependientes Químicos Abstinentes: ¿Cómo se Relacionan con el Alcohol?
Resumen
El objetivo del estudio fue comprender la percepción de adolescentes sobre el consumo de alcohol en familias, en que por lo menos uno de los padres sea dependiente químico en abstinencia. Fue realizada una investigación cualitativa exploratoria, basada en el paradigma sistémico. Se entrevistaron a cuatro adolescentes con cuestionario de datos sociodemográficos, entrevista semiestructurada y de dilemas y AUDIT-C. En el análisis de contenido se identificaron cuatro categorías temáticas: (1) la historia y los antecedentes familiares de abuso de sustancias y abstinencia (2) factores de protección para no consumir alcohol por los adolescentes, (3) factores de riesgo para el consumo de alcohol por adolescentes, (4) contradicciones y ambivalencias en lo que se refiere al uso del alcohol. Todos los adolescentes tenían conocimiento de la historia de los padres de abuso de sustancias y abstinencia, o cuál les llevó a evitar el consumo de alcohol. Sin embargo, en uno de los casos el grupo de pares y las cuestiones transgeneracionales se presentaron como factores de riesgo. En la entrevista de dilemas, los participantes mostraran ambivalencia en cuanto al uso de alcohol. Se destaca la necesidad de atención acerca de los factores transgeneracionales involucrados en la dependencia del alcohol.
Palabras clave
Texto completo:
PDF (Português (Brasil))Referencias
Alati, R., Baker, P., Betts, K. S., Connor, J. P., Little, K., Sanson, A., & Olsson, C. A. (2014). The role of parental alcohol use, parental discipline and antisocial behaviour on adolescent drinking trajectories. Drug and alcohol dependence, 134, 178-184. doi: https://doi.org/10.1016/j.drugalcdep.2013.09.030
Baptista, M. N., Cardoso, H. F., & Gomes, J. O. (2012). Intergeracionalidade familiar. In M. N. Baptista & M. L. M. Teodoro (Orgs.), Psicologia de família: teoria, avaliação e intervenção (pp. 16-26). São Paulo, SP: Artmed.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo (4a ed.). Lisboa, PT: Edições 70.
Campos, C.J.G. (2004). Método de análise de conteúdo: ferramenta para a análise de dados qualitativos no campo da saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, 57(5), 611-4. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/reben/v57n5/a19v57n5
Cardoso, L.R.D., & Malbergier, A. (2014). Habilidades sociais e uso de drogas em adolescentes. Pediatria Moderna, 50(12), 570-575. Recuperado de http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=5997
Carter, B., & McGoldrick, M. (2011). As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. In B. Carter & M. McGoldrick (Cols.), As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar (2a. ed, pp. 7-29) (M. A. V. Veronese, Trad.). Porto Alegre, RS: Artes Médicas.
Coelho, L.R.M., & Oliveira, M.S. (2014). Avaliação dos comportamentos dependentes. Aletheia, 43/44, 248-251. Recuperado de https://www.redalyc.org/pdf/1150/115039411019.pdf
Cortés, J.M. G., Méndez, M. G., & Aragón, S. R. (2015). Potencial resiliente en familias con adolescentes que consumen y no consumen alcohol. Acta Colombiana de Psicología, 18(2), 163-172. doi: https://doi.org/10.14718/ACP.2015.18.2.14
Diehl, A., & Figlie, N.B. (2014). Prevenção ao uso de álcool e drogas: o que cada um de nós pode e deve fazer? Um guia para pais, professores e profissionais que buscam um desenvolvimento saudável para crianças e adolescentes. Porto Alegre, RS: Artmed.
Donaldson, C. D., Handren, L. M., & Crano, W. D. (2016). The enduring impact of parent’s monitoring, warmth, expectancies, and alcohol use on their children’s future binge drinking and arrests: a longitudinal analysis. Prevention Science, 17(5), 606-614. doi: https://doi.org/10.1007/s11121-016-0656-1
Falcke, D., & Wagner, A. (2014). A dinâmica familiar e o fenômeno da transgeracionalidade: definição e conceitos. In A. Wagner (Org.), Como se perpetua a família? A transmissão dos modelos familiares (pp. 25-46). Porto Alegre, RS: EDIPUCRS.
Favaro, F., & de Paula, S. R. (2012). Dependentes químicos: o perfil da abstinência de drogas. J. Health Sci Inst, 30(1), 41-43. Recuperado de https://www.unip.br/presencial/comunicacao/publicacoes/ics/edicoes/2012/01_jan-mar/V30_n1_2011_p41-43.pdf
Fernandes, S., Dolejal, B.A., Silva, D.C., Ferigolo, M., & Barros, H.M.T. (2015). Os benefícios obtidos com a parada do uso de drogas por usuários de um serviço de teleatendimento. Aletheia, 46, 66-73. Recuperado de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=115048330006
Gil, A.C. (2007). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, SP: Atlas.
Gomes, L. B., Bolze, S. D. A., Bueno, R. K., & Crepaldi, M. A. (2014). As Origens do Pensamento Sistêmico: Das Partes para o Todo. Pensando Famílias, 18(2), 183-316. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/penf/v18n2/v18n2a02.pdf
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2016). 55,5% dos estudantes já consumiram bebida alcoólica e 9,0% experimentaram drogas ilícitas. Recuperado de https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-denoticias/releases/9501-pense-2015-55-5-dos-estudantes-ja-consumiram-bebida-alcoolica-e-9-0-experimentaram-drogas-ilicitas
Krestan, J., & Bepko, C. M. S. W. (1995). Problemas de alcoolismo e o ciclo de vida familiar. In B. Carter & M. Mc Goldrick (Orgs.). As mudanças no ciclo da vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar (pp. 415-439). Porto Alegre, RS: Artes Médicas.
LaBrie, J. W., Boyle, S. C., & Napper, L. E. (2015). Alcohol abstinence or harm-reduction? Parental messages for college-bound light drinkers. Addictive behaviors, 46, 10-13. doi: https://doi.org/10.1016/j.addbeh.2015.02.019
Laranjeira, R., Pinsky, I., Zaleski, M., & Caetano, R. (2007). II Levantamento Nacional sobre os padrões de consumo de álcool na população brasileira. Recuperado de http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/93283
McLaughlin, A., Campbell, A., & McColgan, M. (2016). Adolescent Substance Use in the Context of the Family: A Qualitative Study of Young People’s Views on Parent-Child Attachments, Pareting Style and Parental Substance Use. Substance use & Misuse, 51(14), 1846-1855. doi: https://doi.org/10.1080/10826084.2016.1197941
Minuchin, S. (1982). Famílias: funcionamento & tratamento (J.A. Cunha, Trad.). Porto Alegre, RS: Artes Médicas.
Minuchin, S., & Fishman, H.C. (1990). Técnicas de terapia familiar. Porto Alegre, RS: Artes Médicas.
Moretti-Pires, R. O., & Corradi-Webster, C. M. (2011). Adaptação e validação do Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT) para população ribeirinha do interior da Amazônia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 27(3), 497-509. Recuperado de https://www.scielosp.org/pdf/csp/2011.v27n3/497-509/pt
Mrug, S., & McCay, R. (2013). Parental and peer disapproval of alcohol use and its relationship to adolescent drinking: Age, gender, and racial differences. Psychology of addictive behaviors, 27(3), 604-614. doi: https://doi.org/10.1037/a0031064
Natividade, J.C., Aguirre, R.C., Bizarro, L., & Hutz, C.S. (2012). Fatores de personalidade como preditores do consumo de álcool por estudantes universitários. Cadernos de Saúde Pública, 28(6), 1091-1100. Recuperado de https://www.scielosp.org/pdf/csp/2012.v28n6/1091-1100/pt
Organização Mundial da Saúde. (2017). World Health Statistics 2017. Recuperado de http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/255336/1/9789241565486-eng.pdf?ua=1
Park, J.S., &, Kim, T.H. (2009). Do types of organizational culture matter in nurse job satisfaction and turnover intention? Leadership in Health Services, 22(1), 20-38. doi: https://doi.org/10.1108/17511870910928001
Payá, R. (2010). A dependência química na visão sistêmica. In R. Payá, Intercâmbio das psicoterapias: abordagens e transtornos (pp. 513-522). São Paulo, SP: Roca.
Payá, R. (2017). Intervenções familiares para o abuso e dependência de álcool e outras drogas. Rio de Janeiro, RJ: Roca.
Penso, M. A., & Costa, L. F. (2008). A Transmissão geracional em diferentes contextos; da pesquisa e intervenção. São Paulo, SP: Summus.
Pereira, M. O., Silva, S. S., Oliveira, M. A. F., Vargas, D., Colvero, L. A, & Leal, B. M. M. L. (2011). A percepção dos adolescentes acerca do álcool e outras drogas no contexto familiar. SMAD Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool E Drogas, 7(3), 148-154. doi: https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v7i3p148-154
Prata, E.M.M., & Santos, M.A. (2009). Reflexões sobre as relações entre drogadição, adolescência e família: um estudo bibliográfico. Estudos de Psicologia, 11(3), 315-322. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/%0D/epsic/v11n3/09.pdf
Schenker, M., & Minayo, M.C. S. (2005). Fatores de risco e de proteção para uso de drogas na adolescência. Ciência & Saúde Coletiva, 10(3), 707-717. Recuperado de https://www.scielosp.org/pdf/csc/2005.v10n3/707-717/pt
Sociedade Brasileira de Pediatria (2017). Recuperado de https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/sociedade-de-pediatria-lanca-guia-para-estimular-a-prevencao-ao-consumo-de-alcool-precoce-entre-os-adolescentes/
Vasters, G.P., & Pillon, S.C. (2011). O uso de drogas por adolescentes e suas percepções sobre adesão e abandono de tratamento especializado. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 19(2). Recuperado de https://www.redalyc.org/html/2814/281421955013
DOI: https://doi.org/10.18256/2175-5027.2020.v12i1.3315
Enlaces refback
- No hay ningún enlace refback.
Copyright (c) 2019 Andréia Arend Podolano, Clarisse Pereira Mosmann, Denise Falcke
ISSN 2175-5027
La Revista de Psicologia da IMED está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional.
BASES DE DADOS E INDEXADORES
![]() | ![]() | ![]() | ||
![]() | ![]() | ![]() | ||
![]() | ![]() | ![]() | ||
![]() | ![]() |