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Psychosocial Processes and Health at Work: Theoretical Perspectives, Instruments and Management
Abstract
Psychosocial processes in work organizations have only been addressed in recent decades by international institutions and researchers, considering risks, predominantly, and protective psychosocial factors. The knowledge produced in Work and Organizational Psychology (POT) includes contributions from theoretical and research approaches that are concerned with protective factors and the identification and reduction of occupational psychosocial risks. However, there are still theoretical-methodological disputes regarding the definition, operationalization and management of these risks, to mitigate them in terms of worker exposure and both to prevent and assist those exposed to the dangers arising from the organization of work and its harmful consequences for mental health of workers. The article contributes to the production of knowledge, based on a narrative review on the topic, by presenting the main European and Brazilian definitions and measurement instruments and some management possibilities, considering the productions of some of the main authors and international bodies that look into the issue. It is concluded that there is a need to eliminate and/or manage psychosocial factors at work that imply risks, with a view to preventing and promoting emancipation, health and human dignity at work.
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