Return to Society: Perceptions and Experiences of Ex-Prisioners
Abstract
This research aims to identify the former prisoners ‘perception of their return to the labor market. In order to achieve the objectives, a semi-structured interview script was applied with five women who have already served their sentences, now living in freedom, and who are assisted by the CRAS (Social Assistance Reference Center) in the city of Criciúma. In this way it was possible to identify that some women suffered discrimination due to being ex-presidents, corroborated by living in neighborhoods with a high crime rate. And it was still identified that their punitive experiences during the time of detention did not prepare them to return to society. With this, it is concluded that the lack of resocialization programs for the return to social coexistence and re-entry into the labor market make it difficult for these women to reintegrate into society. It is suggested that a new research be conducted with a larger group of participants and also with their families, for a better understanding of the subject.
Keywords
References
Baccega, M. A. (1998). O estereótipo e as diversidades. Comunicação & educação, (13), 7 -14. doi: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v0i13p7-14
Bardin, L. (2017). Análise de conteúdo. Lisboa: edições 70.
Barreto, M. L. S. (2006). Depois das grades: um reflexo da cultura prisional em indivíduos libertos. Psicologia: Ciência e Profissão, 26(4), 582-593. doi: https://doi.org/10.1590/S1414-98932006000400006
Braga, A. G. M., & Alves, P. P. G. (2015). Prisão e políticas públicas uma análise do encarceramento feminino no estado do Ceará. Pensar-Revista de Ciências Jurídicas, 20(2), 302-326. doi: https://doi.org/10.5020/23172150.2012.302-326
Cabral, L. R., & Silva, J. L. (2010). O trabalho penitenciário e a ressocialização do preso no Brasil. Revista do centro acadêmico Afonso Pena, 13(1). Retrieved from https://revistadocaap.direito.ufmg.br/index.php/revista/article/view/277/274
Carvalho, D. T. P., & Mayorga, C. (2017). Contribuições feministas para os estudos acerca do aprisionamento de mulheres. Estudos Feministas, 25(1), 99-116. doi: https://doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n1p99
Chaves, F. M., Gomes, J. A. S. B, & Affe, J. R. (2011). A inclusão do ex- presidiário no mercado de trabalho do Distrito Federal (Trabalho de conclusão de curso, Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas, Taguatinga, DF, Brasil). Retrieved from http://pt.slideshare.net/julianaabade1/tcc-a-incluso-do-expresidirio-no-mercado-de-trabalho
Comissão de Formação Teórica e Prática do PrEsp. (2013). O egresso do sistema prisional: do estigma à inclusão social. Belo Horizonte: Instituto Elo. Retrieved from http://institutoelo.org.br/site/files/publications/6249f589266779f9bd30d6a403db544f.pdf
Conselho Nacional de Justiça. (2011). Encontro Nacional sobre o Encarceramento Feminino: Carta de Brasília. Retrieved from http://www.cnj.jus.br/images/eventos/encarceramentofeminino/carta_%20de_brasilia.pdf
Dupont, S. L. (2017). O espaço das mulheres: a exploração e precarização na nova divisão sexual do trabalho. Anais do Congresso internacional Humanidades nas fronteiras. 563-575. Retrieved from https://dspace.unila.edu.br/123456789/3577
Frinhani, F. M. D., & Souza, L. (2005). Mulheres encarceradas e espaço prisional: Uma análise de representações sociais. Psicologia: Teoria e Prática. 7(1), 61-79. Retrieved from http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ptp/v7n1/v7n1a06.pdf
Gerhardt, T. E., & Silveira, D. T. (2009). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: UFRGS
Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
Goffman, E. (1987) Manicômios, prisões e conventos (2. ed.) São Paulo: Perspectiva.
Goffman, E. (1988). Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada (4. ed.) Rio de Janeiro: Guanabara.
Gonzalez, B. C. H., Lima, L. M., Lopes, L. V. V., Júnior, W. L. T. X., & Negreiros, W. (2016). Ressocialização do apenado: dificuldades no retorno ao seio social. Jornal Eletrônico. Ano VIII, ed II, 243-256. Retrieved from http://portal.viannajr.edu.br/files/uploads/20170320_090616.pdf
Hamann, A. (2016). A perpetuação das primeiras impressões por meio das decisões judiciais no Processo Penal: a primeira impressão é a que fica (Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil). Retrieved from https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/166563
Junqueira, M. H. R., Souza, P. D. M., & Lima, V. A. A. (2015). A percepção de familiares de ex-apenados sobre a experiência do cárcere e do processo de inclusão social. Mnemosine, 11(2), 74-99. Retrieved from http://mnemosine.com.br/ojs/index.php/mnemosine/article/view/444
Lemgruber, J., & Fernandes, M. (2015). Tráfico de drogas na cidade do Rio de Janeiro: Prisão provisória e direito de defesa. Boletim Segurança e Cidadania, (17). Retrieved from https://redejusticacriminal.org/pt/publication/trafico-de-drogas-na-cidade-do-rio-de-janeiro-prisao-provisoria-e-direito-de-defesa/
Mendonça, C. S., & Pessoa, R. W. A. (2008). A Importância das Penas Alternativas na Ressocialização do Apenado. Panóptica, 3(3), 54-82. Retrieved from http://www.panoptica.org/seer/index.php/op/article/view/Op_3.3_2008_54-82/172
Melo, J., Alves, L., & Cavalcante, J. (2015). Do lado de dentro e do lado de fora: justiça e criminalidade a partir de perspectivas de mulheres em situação de prisão e na condição de visitantes. Vivencia. 1(46), 113-130. Retrieved from https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/8776/6261
Ministério da Justiça. (2007). Reorganização e reformulação do sistema prisional feminino. Grupo de trabalho interministerial. Retrieved from http://www.observatoriodegenero.gov.br/menu/publicacoes/outros-artigos-e-publicacoes/reorganizacao-e-reformulacao-do-sistema-prisional-feminino/at_download/file
Oliveira, J. M. (2017). Desobediências de gênero. Salvador: Devires.
Oliveira, M. (2017). A omissão do estado na reinserção de ex-condenadas no mercado de trabalho e no convívio social. Anais da Jornada de Iniciação Científica-Universo Salvador, BA, Brasil, 6. Retrieved from http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=1UNIVERSOSALVADOR2&page=article&op=view&path%5B%5D=5585
Paula, R. C. G., & Magalhães, C. A. T. (2016). A reinserção do ex-presidiário no mercado de trabalho: um olhar sob a perspectiva da perda de identidade. Letras Jurídicas, 3(2), 258-264. Retrieved from http://npa.newtonpaiva.br/letrasjuridicas/?p=1890
Pinto, G., & Hirdes, A. (2006). O processo de institucionalização de detentos: perspectivas de reabilitação e reinserção social. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 10(4), 678 - 683. Retrieved from http://www.scielo.br/pdf/ean/v10n4/v10n4a09
Reis, A. F. (2013). Violência e desenvolvimento local: um estudo sobre a criminalidade entre jovens de 15 a 24 anos em comunidades periurbanas de Campo Grande, MS. Internacional de Desenvolvimento, 14(2), 155-164. Retrieved from http://www.scielo.br/pdf/inter/v14n2/a02v14n2.pdf
Rodrigues, A. S. (2008). Raça, gênero e sistema prisional: relato de experiências com mulheres negras que cumprem penas em regime aberto ou semi-aberto. África e Africanidades- V Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros, Goiânia, GO, Brasil, 3. Retrieved from http://www.redesaude.org.br/home/conteudo/biblioteca/biblioteca/textos-diversos/023.pdf
Ribeiro, G. B. (2015). Mulheres em privação de liberdade e egressas do sistema penitenciário: efetividade do direito ao trabalho. Factum- Periódico Jurídico da Católica do Tocantins. (1), 177-220. Retrieved from http://www.catolica-to.edu.br/portal/portal/downloads/docs/factum_01_07.pdf
Ribeiro, F. (2017). A reinserção social da ex-presidiária no mercado de trabalho. Revice Revista de Ciências do Estado, 2(1),357-379. Retrieved from https://seer.ufmg.br/index.php/revice/article/view/6355/4822
Silva, M. C. (2015). Reeducação presidiária no Brasil: a lei que não pune e não reeduca. Trim, 8, 5-25. Retrieved from http://www5.uva.es/trim/TRIM/TRIM8_files/TRIM8_1.pdf
Silva, M. O. S. (2007). O Bolsa Família: problematizando questões centrais na política de transferência de renda no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 12(6), 1429-1439. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-81232007000600006.
Silva, S. G. (2010). Preconceito e discriminação: as bases da violência contra a mulher. Psicologia: Ciência e Profissão, 30(3), 556-571. doi: https://doi.org/10.1590/S1414-98932010000300009
Souza, J. L. C., & Reis, J. F. G. (2014). A discricionariedade policial e os estereótipos suspeitos. Revista do NUFEN, 6(1), 125-166. Retrieved from http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-25912014000100007&lng=pt&tlng=pt.
Souza, K. O. J. (2009). A pouca visibilidade da mulher brasileira no tráfico de drogas. Psicologia em Estudo, 14(4), 649-657. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-73722009000400005.
Souza, R. L., & Silveira, A. M. (2018). Egressos do sistema prisional no mercado formal de trabalho: oportunidade real de inclusão social? Revista de Políticas Públicas, 21(2), 761-780. doi: http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v21n2p761-779
Thomaz, G. C., Oliveira, J. F., & Bispo, T. C. F. (2016). Vulnerabilidades no envolvimento feminino com drogas: um estudo com mulheres em situação de prisão. Enfermagem Contemporânea, 5(2), 228-241. doi: https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v5i2.1042
Tomé, S. M. G. (2011). O processo de reinserção social de apenados: uma análise comparativa de trajetórias de vida (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Viçosa, MG, Brasil. Retrieved from http://locus.ufv.br/handle/123456789/3404
DOI: https://doi.org/10.18256/2175-5027.2018.v10i1.2499
Refbacks
- There are currently no refbacks.
Copyright (c) 2018 Maiara Leandro
ISSN 2175-5027
Este obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
BASES DE DADOS E INDEXADORES
![]() | ![]() | ![]() | ||
![]() | ![]() | ![]() | ||
![]() | ![]() | ![]() | ||
![]() | ![]() |