Impulsividade em Adolescentes em Vulnerabilidade às Substâncias Psicoativas: Proposta de Avaliação Neuropsicológica

Maíra Biajoni, Emmy Uehara

Resumo


Na adolescência, a reduzida capacidade de julgamento crítico e de controlar impulsos têm sido associados com o atraso da maturação do córtex pré-frontal (CPF). Entre outras estruturas, o CPF é apontado como a região do cérebro humano a se desenvolver mais tardiamente. Além disso, ele é responsável pelo desenvolvimento de habilidades cognitivas que permitem ao sujeito alcançar objetivos de forma mais satisfatória. Pela imaturidade desse sistema, comportamentos desajustados ou inapropriados, como a vulnerabilidade ao uso de substâncias podem ocorrer, com mais frequência, na adolescência. Assim sendo, o objetivo deste estudo é desenvolver um protocolo de pesquisa em avaliação neuropsicológica direcionado a adolescentes brasileiros que auxilie na identificação de jovens propensos ao consumo de substâncias. Quando esse comportamento já está instaurado, pode ser possível avaliar se existe relação com a dificuldade em controlar impulsos e, se for o caso, conduzir a estimulações mais focais. Sugere-se que estudos futuros se debrucem na construção e validação de novos instrumentos nacionais voltados para esta demanda para que protocolos mais completos possam fornecer suporte à definição de comportamentos alvos de intervenção.


Palavras-chave


adolescente; comportamento impulsivo; consumo de álcool por menores; drogas ilícitas; neuropsicologia

Texto completo:

PDF

Referências


Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa-ABEP (2018). Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB). Retrieved from http://www.abep.org/criterioBr/01_cceb_2018.pdf.

Achenbach, T. M., & Rescorla, L. (2001). Manual for the ASEBA school-age forms & profiles: An integrated system of multi-informant assessment. Burlington, VT: Aseba.

Antunes, H. D. A., Rivadeneira-Guerrero, M. F., Goulart, B. N. G. D., & Oenning, N. S. X. (2018). Familiar factors and illicit drug use among Brazilian adolescents: an analysis of the Brazilian National Survey of School Health (PeNSE, 2015). Cadernos de saude publica, 34, e00009518. doi: https://doi.org/10.1590/0102-311x00009518.

Filippetti, V. A., & de Minzi, M. C. R (2012). A structural analysis of executive functions and socioeconomic status in school-age children: Cognitive factors as effect mediators. The Journal of Genetic Psychology, 173(4), 393-416. doi: https://doi.org/10.1080/00221325.2011.602374.

Babor, T. F., Higgins-Biddle, J. C., Saunders, J. B., & Monteiro, M. G. (2003). AUDIT: teste para identificação de problemas relacionados ao uso de álcool: roteiro para uso em atenção primária. Ribeirão Preto: PAI-PAD.

Bidwell, L. C., Knopik, V. S., Audrain-McGovern, J., Glynn, T. R., Spillane, N. S., Ray, L. A., ... & Leventhal, A. M. (2015). Novelty seeking as a phenotypic marker of adolescent substance use. Substance abuse: research and treatment, 9, SART-S22440. doi: https://doi.org/10.4137/SART.S22440.

Brinkman, W. B., Epstein, J. N., Auinger, P., Tamm, L., & Froehlich, T. E. (2015). Association of attention-deficit/hyperactivity disorder and conduct disorder with early tobacco and alcohol use. Drug and alcohol dependence, 147, 183-189. doi: https://doi.org/10.1016/j.drugalcdep.2014.11.018.

Brook, J. S., & Brook, D. W. (1996). Risk and protective factors for drug use. In Mcoy C., Metsch L.K., & Inciardi J.A (Eds), Intervening with drug-involved youth (pp. 23-43). Sage Publications.

Carminatti, V. D. J. P. (2010). Validação concorrente e confiabilidade da versão brasileira do ASSIST-WHO (Smoking and Alcohol Substance Involvement Screening Test) for Teenagers. Retrieved from http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/10163.

Casey, B. J., Galvan, A., & Hare, T. A. (2005). Changes in cerebral functional organization during cognitive development. Current Opinion in Neurobiology, 15, 239–244. doi: https://doi.org/10.1016/j.conb.2005.03.012.

Caspi, A., Houts, R. M., Belsky, D. W., Goldman-Mellor, S. J., Harrington, H., Israel, S., ... Moffitt, T. E. (2014). The P factor: One general psychopathology factor in the structure of psychiatric disorders?. Clinical Psychological Science, 2, 119–137. doi: https://doi.org/10.1177/2167702613497473.

Castellanos-Ryan, N., Brière, F. N., O’Leary-Barrett, M., Banaschewski, T., Bokde, A., Bromberg, U., ... & Garavan, H. (2016). The structure of psychopathology in adolescence and its common personality and cognitive correlates. Journal of abnormal psychology, 125(8), 1039. doi: https://doi.org/10.1037/abn0000193.

Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas Psicotrópicas – CEBRID. (2005). II Levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas no Brasil: estudo envolvendo as 108 maiores cidades do país. SP: Universidade Federal de São Paulo.

Conselho Federal de Psicologia (2018). Resolução CFP n. 009/2018. Retrieved from http://satepsi.cfp.org.br/docs/Resolu%C3%A7%C3%A3o-CFP-n%C2%BA-09-2018-com-anexo.pdf

Dallo, L., & Martins, R. A. (2011). Uso de álcool entre adolescentes escolares: um estudo-piloto. Paidéia (Ribeirão Preto), 21(50), 329-334. doi: https://doi.org/10.1590/S0103-863X2011000300005.

De Almeida, R. M. M., Trentini, L. B., Klein, L. A., Macuglia, G. R., Hammer, C., & Tesmmer, M. (2014). Uso de álcool, drogas, níveis de impulsividade e agressividade em adolescentes do Rio Grande do Sul. Psico, 45(1), 65-72. doi: https://doi.org/10.15448/1980-8623.2014.1.12727.

De Micheli, D., & Formigoni, M. L. O. S. (2001). As razões para o primeiro uso de drogas e as circunstâncias familiares prevêem os padrões de uso futuro. Jornal Brasileiro de Dependência Química, 2(1), 20-30.

Diamond, A. (2013). Executive functions. Annual Review of Psychology, 64, 135-68. doi: https://doi.org/10.1146/annurev-psych-113011-143750.

Dovis, S., Van der Oord, S., Wiers, R. W., & Prins, P. J. (2012). Can motivation normalize working memory and task persistence in children with attention-deficit/hyperactivity disorder? The effects of money and computer-gaming. Journal of abnormal child psychology, 40(5), 669-681. doi: https://doi.org/10.1007/s10802-011-9601-8.

Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime. (2008). Relatório Mundial sobre Drogas. Brasília. Retrieved from http://www.unodc.gov.br.

Fein, G., Di Sclafani, V., & Finn, P. (2010). Sensation seeking in long‐term abstinent alcoholics, treatment‐naive active alcoholics, and nonalcoholic controls. Alcoholism: Clinical and Experimental Research, 34(6), 1045-1051. doi: https://doi.org/10.1111/j.1530-0277.2010.01179.x.

Galvan, A., Hare, T. A., Parra, C. E., Penn, J., Voss, H., Glover, G., & Casey, B. J. (2006). Earlier development of the accumbens relative to orbitofrontal cortex might underlie risk-taking behavior in adolescents. The Journal of Neuroscience, 26(25), 6885-6892. doi: https://doi.org/10.1523/JNEUROSCI.1062-06.2006

Garcia, F., Moreira, L., & Assumpção, A. (2014). Neuropsicologia nas dependências químicas. In Fuentes, D., Malloy-Diniz, L., Camargo, C., & Cosenza, R. (Orgs.), Neuropsicologia teoria e prática (2 ed., pp. 241-248). Porto Alegre: Artmed.

Gaya, C. M., Estanislau, G. M., Manzolli, P., & Madruga, C. S. (2014). Uso de drogas na escola. In G. M. Estanislau & R. A. Bressan (Orgs.), Saúde Mental na Escola: o que os educadores devem saber (pp. 231-249). Porto Alegre: Artmed.

Gómez-Maqueo, E. L., Hernández, H. L. G., Rodríguez, B. M., & Ramos, M. P. (2009). Uso del AUDIT y el DAST-10 para la identificación de abuso de sustancias psicoactivas y alcohol en adolescentes. Revista colombiana de Psicología, 18(1), 9-17.

Groenman, A. P., Oosterlaan, J., Greven, C. U., Vuijk, P. J., Rommelse, N., Franke, B., ... & Buitelaar, J. (2015). Neurocognitive predictors of substance use disorders and nicotine dependence in ADHD probands, their unaffected siblings, and controls: a 4‐year prospective follow‐up. Journal of Child Psychology and Psychiatry, 56(5), 521-529. doi: https://doi.org/10.1111/jcpp.12315

Hardin, M. G., & Ernst, M. (2009). Functional brain imaging of development-related risk and vulnerability for substance use in adolescents. Journal of addiction medicine, 3(2), 47. doi: https://doi.org/10.1097/ADM.0b013e31819ca788

Henrique, I. F. S., De Micheli, D., Lacerda, R. B. D., Lacerda, L. A. D., & Formigoni, M. L. O. D. S. (2004). Validação da versão brasileira do teste de triagem do envolvimento com álcool, cigarro e outras substâncias (ASSIST). Revista da Associação Médica Brasileira, 50(2), 199-206. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-42302004000200039

Hess, A. R. B., Almeida, R. M. M. D., & Moraes, A. L. (2012). Comorbidades psiquiátricas em dependentes químicos em abstinência em ambiente protegido. Estudos de psicologia Natal, 17(1), 171-178. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-294X2012000100021

Horta, R. L., Mola, C. L. D., Horta, B. L., Mattos, C. N. B. D., Andreazzi, M. A. R. D., Oliveira, M. C., & Malta, D. C. (2018). Prevalência e condições associadas ao uso de drogas ilícitas na vida: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2015. Revista Brasileira de Epidemiologia, 21, e180007. doi: https://doi.org/10.1590/1980-549720180007.supl.1

Houben, K., Wiers, R. W., & Jansen, A. (2011). Getting a grip on drinking behavior: training working memory to reduce alcohol abuse. Psychological science, 22(7), 968-975. doi: https://doi.org/10.1177/0956797611412392

Kaminer, Y., Tarter, R. E., Bukstein, O. G., & Kabene, M. (1992). Adolescent Substance Abuse Treatment: Staff, Treatment Completers’, and Noncompleters’ Perceptions of the Value of Treatment Variables. American Journal on Addictions, 1(2), 115-120. doi: https://doi.org/10.3109/10550499209004012

King, K. M., Fleming, C. B., Monahan, K. C., & Catalano, R. F. (2011). Changes in self-control problems and attention problems during middle school predict alcohol, tobacco, and marijuana use during high school. Psychology of Addictive Behaviors, 25(1), 69. doi: https://doi.org/10.1037/a0021958

Lahey, B. B., Rathouz, P. J., Keenan, K., Stepp, S. D., Loeber, R., & Hipwell, A. E. (2015). Criterion validity of the general factor of psychopathology in a prospective study of girls. Journal of Child Psychology and Psychiatry, 56, 415–422. doi: https://doi.org/10.1111/jcpp.12300

Lemos, T., & Zaleski, M. (2004). As principais drogas: como elas agem e quais os seus efeitos. In I. Pinsky & M. Bessa, Adolescência e drogas (pp. 16-29). Contexto: SP.

Lezak, M. D., Howieson, D.B., & Loring, D.W. (2004). Neuropsychological assessment. New York: Oxford University Press.

Mäder, M. J. (1996). Avaliação neuropsicológica: aspectos históricos e situação atual. Psicologia: ciência e profissão, 16(3), 12-18. doi: https://doi.org/10.1590/S1414-98931996000300003

Malta, D. C. (2018). Narguile e uso outros produtos do tabaco e fatores associados. PeNSE 2015. RBE.

Marques, A. C. P. R., & Cruz, M. S. (2000). O adolescente e o uso de drogas. Revista brasileira de psiquiatria, 22, 32-36. doi: https://doi.org/10.1590/S1516-44462000000600009

Mattara, F. P., Ângelo, P. M., Faria, J. B., & Campos, J. A. D. B. (2010). Confiabilidade do teste de identificação de transtornos devido ao uso de álcool (AUDIT) em adolescentes. SMAD, Revista Electrónica en Salud Mental, Alcohol y Drogas, 6(2), 296-314. doi: https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v6i2p296-314

Matumoto, P. A., & Rossini, J. C. (2013). Avaliação das funções atentivas e flexibilidade mental em dependentes químicos. Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(2), 339-345. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-79722013000200014

Méndez, E. B., Lima, M. S., Olinto, M. T. A., & Farrel, M. (1999). Uma versão brasileira do AUDIT-Alcohol Use Disorders Identification Test. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas, 69.

Miyake, A., Friedman, N. P., Emerson, M. J., WItzki, A. H., Howerter, A., & Wager, T. D. (2000). The unity and diversity of executive functions and their contributions to complex “frontal lobe” tasks: A latent variable analysis. Cognitive Psychology, 41(1), 49-100. doi: https://doi.org/10.1006/cogp.1999.0734

Nelson, A. P., & Assuras, S (2015). Neuropsychological assessment. In: Fogel, B. S., & Greenberg, D. B. (Eds.), Psychiatric Care of the Medical Patient (pp. 56-70). New York: Oxford University Press.

Odgers, C. L., Caspi, A., Russell, M. A., Sampson, R. J., Arseneault, L., & Moffitt, T. E. (2012). Supportive parenting mediates neighborhood socioeconomic disparities in children’s antisocial behavior from ages 5 to 12. Development and psychopathology, 24(3), 705-721. doi: https://doi.org/10.1017/S0954579412000326

Oliveira, A. P. A. D., & Nascimento, E. D. (2014). Construção de uma escala para avaliação do planejamento cognitivo. Psicologia: Reflexão e Crítica, 27(2), 209-218. doi: https://doi.org/10.1590/1678-7153.201427201

Paiva, G. C. D. C., Fialho, M. B., Costa, D. D. S., & Paula, J. J. D. (2016). Ecological validity of the five digit test and the oral trails test. Arquivos de neuro-psiquiatria, 74(1), 29-34. doi: https://doi.org/10.1590/0004-282X20150184

Patton, J. H., Stanford, M. S., & Barratt, E. S. (1995). Factor structure of the Barratt impulsiveness scale. Journal of clinical psychology, 51(6), 768-774. doi: https://doi.org/10.1002/1097-4679(199511)51:6<768::AID-JCLP2270510607>3.0.CO;2-1

Pechansky, F., Szobot, C. M., & Scivoletto, S. (2004). Uso de álcool entre adolescentes: conceitos, características epidemiológicas e fatores etiopatogênicos. Brazilian journal of psychiatry, 26, 14-17. doi: https://doi.org/10.1590/S1516-44462004000500005

Peeters, M., Monshouwer, K., Van de Schoot, R. A., Janssen, T., Vollebergh, W. A., & Wiers, R. W. (2013). Automatic processes and the drinking behavior in early adolescence: a prospective study. Alcoholism: clinical and experimental research, 37(10), 1737-1744. doi: https://doi.org/10.1111/acer.12156

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (2015). Coordenação de População e Indicadores Sociais. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. Retrieved from www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/pense/2015/

Riggs, N.R., & Pentz, M.A. (2015). Inhibitory control and the onset of combustible cigarette, e-cigarette, and hookah use in early adolescence: the moderating role of socioeconomic status. Child Neuropsychol. 22, 1–13. doi: https://doi.org/10.1080/09297049.2015.1053389

Rocha, M. M. D. (2012). Evidências de validade do Inventário de Autoavaliação para Adolescentes (YSR/2001) para a população brasileira. Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. Retrieved from https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-12062012-153735/pt-br.php.

Roehrich, L., & Goldman, M. S. (1993). Experience-dependent neuropsychological recovery and the treatment of alcoholism. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 61(5), 812. doi: https://doi.org/10.1037/0022-006X.61.5.812

Rueda, F. J. M. (2013). Bateria psicológica para avaliação da atenção (BPA). São Paulo: Vetor.

Salvo, L., & Castro, A. (2013). Confiabilidad y validez de la escala de impulsividad de Barratt (BIS-11) en adolescentes. Revista chilena de neuro-psiquiatría, 51(4), 245-254. doi: https://doi.org/10.4067/S0717-92272013000400003

Souza, I. M. S., Silva, T. R. S., Oliveira, J. R. V., Lima, E. D., & Melo, M. R. A. (2018). Avaliação Psicológica com Usuários de Substâncias Psicoativas (SPA): Uma Revisão Sistemática da Literatura. PSI UNISC, 2(1), 48-60. doi: https://doi.org/10.17058/psiunisc.v2i2.10837

Spreen, O., & Strauss, E. (1998). A Compendium of Neuropsychological tests - administration, norms, and commentary (2a ed.). New York: Oxford University Press.

Strauss, E., Sherman, E.M.S., & Spreen, O. (2006). A Compendium of Neuropsychological tests - administration, norms, and commentary. (3a ed.). New York: Oxford University Press.

Trentini, C. M., Yates, D. B., & Heck, V. S. (2014). Escala Wechsler Abreviada de Inteligência-WASI. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.

Urberg, K. A., Luo, Q., Pilgrim, C., & Degirmencioglu, S. M. (2003). A two-stage model of peer influence in adolescent substance use: Individual and relationship-specific differences in susceptibility to influence. Addictive behaviors, 28(7), 1243-1256. doi: https://doi.org/10.1016/S0306-4603(02)00256-3

Verdejo-García, A., & Pérez-García, M. (2007). Profile of executive deficits in cocaine and heroin polysubstance users: common and differential effects on separate executive components. Psychopharmacology, 190(4), 517-530. doi: https://doi.org/10.1007/s00213-006-0632-8

Vitalle, M. S. S. (2014). Sistema Neuro-Hormonal da Adolescência. In Micheli, D., Andrade, A. L. M., Silva, E. A., Souza-Formigoni, M. L. O. (Eds.), Neurociências do abuso de drogas na adolescência: o que sabemos? (pp. 03-19). São Paulo: Atheneu.

Wechsler, D. (1999). Wechsler Abbreviated Scale of Intelligence. San Antonio, TX: Psychcorp.




DOI: https://doi.org/10.18256/2175-5027.2021.v13i1.3696

Apontamentos

  • Não há apontamentos.




Direitos autorais 2021 Maíra Biajoni Guimarães, Emmy Uehara Pires

ISSN 2175-5027

Licença Creative Commons
Este obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.

BASES DE DADOS E INDEXADORES

  Periódicos CAPES
DOAJ.jpg
 
dialnet.png
 
REDIB
latindex.jpg
  Diadorim.jpg   Google Scholar
  erihplus.png  
circ.png
 SIS