Envíe este artículo por correo electrónico 
Trabajo Nocturno y Apoyo Organizacional: Entrevista con Trabajadores de una Industria Gráfica
Resumen
La percepción de apoyo organizacional ocurre cuando el trabajador comprende que recibe apoyo material y psicosocial de la empresa con la que tiene una relación laboral. Esta percepción de apoyo puede alterarse cuando el empleado trabaja nocturnamente, pues las actividades se realizan en el momento opuesto a la gestión de la organización. Esta investigación tuvo como objetivo caracterizar el trabajo nocturno y la percepción de apoyo organizacional para esos trabajadores en una industria gráfica. Siete trabajadores del turno nocturno respondieron un cuestionario de datos sociodemográficos y una entrevista individual, sometida a análisis de contenido. Las consecuencias de trabajar nocturnamente mencionadas fueron ingresos más bajos y dificultad para descansar. La falta de un líder formal en este turno de trabajo se destacó, siendo el principal actor responsable de representar a la empresa y proveer apoyo organizacional. Fueron identificados pocos beneficios y acciones dirigidas a los trabajadores por parte de la empresa, lo que minimiza la falta percibida de apoyo organizacional por parte de los participantes. Este estudio analizó a los trabajadores que frecuentemente no reciben la misma atención de los gerentes de recursos humanos y necesitan adaptarse a las acciones desarrolladas por la empresa.
Palabras clave
Texto completo:
PDF (Português (Brasil))Referencias
Andrade, R. D., Ferrari Junior, G. J., Capistrano, R., Teixeira, C. S., Beltrame, T. S., & Felden, E. P. G. (2017). Absenteísmo na indústria está associado com o trabalho em turnos e com problemas no sono. Ciencia & Trabajo, 19(58), 35-41. doi: https://doi.org/10.4067/S0718-24492017000100035
Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABRIGAF). Retrieved from http://www.abigraf.org.br/
Baldanza, R. F., Souza, V. L. de, Amorim, T. J. C., Barbosa, M. A. C., & Abreu, N. R. de. (2016). Celulares e o trabalho: Um estudo sobre os impactos no trabalho e pós-trabalho. RAHIS-Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde, 13(2), 19-38. doi: https://doi.org/10.21450/rahis.v13i2.2816
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Barham, E. J., & Vanalli, A. C. G. (2012). Trabalho e família: Perspectivas teóricas e desafios atuais. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 12(1), 47-60. Retrieved from http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-66572012000100005&lng=pt&tlng=pt
Bastos, A. V. B., Maia, L. G., Rodrigues, A. C. de A., Macambira, M. O., & Borges-Andrade, J. E. (2014). Vínculos dos indivíduos com a organização: Análise da produção científica brasileira 2000-2010. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 30(2), 153-162. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-37722014000200004
Besen, F., Tecchio, E., & Fialho, F. A. P. (2017). Liderança autêntica e a gestão do conhecimento. Gestão & Produção, 24(1), 2-14. doi: https://doi.org/10.1590/0104-530x898-13
Bohle, S. A. L., Chambel, M. J., Medina, F. M., & Cunha, B. S. da. (2018). The role of perceived organizational support in job insecurity and performance. Revista de Administração de Empresas, 58(4), 393-404. doi: https://doi.org/10.1590/s0034-759020180405
Bertoncello, B., & Borges-Andrade, J. E. (2015). Relações entre suporte organizacional e saúde mental do trabalhador. Revista Laborativa, 4(2), 85-102. Retrieved from http://ojs.unesp.br/index. php/rlaborativa.
Bertoncello, B., Sousa, de E., Marques, D, de O., Oliveira, E, C, de. (2017). Relações entre estresse, saúde mental e suporte organizacional em um hospital de ensino. Atas – Investigação Qualitativa em Saúde, 2, 523-528. Retrieved from https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2017/article/view/1245
Bottentuit, B. B. J. (2008). Dispositivos e tecnologias móveis nas empresas: Novas possibilidades para os negócios na era da informação. Revista Negócios e Tecnologia da Informação, 3(1), 1-14. Retrieved from http://publica.fesppr.br/index.php/rnti/issue/view/6
Campos, S. A. P., Estivalete, V. F. B., & Reis, E. (2011). Percepções de suporte e comprometimento: Investigando a relação entre construtos. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, 9(3), 534-564. Retrieved from https://periodicos.ufpe.br/revistas/gestaoorg/article/view/21673/18344
Eisenberger, R., Huntington, R., Hutchison, S., & Sowa, D. (1986). Survey of perceived organizational support (SPOS). Journal of Applied Psychology, 71, 500-507. doi: https://doi.org/10.1037/t01207-000
Faria, M. de O., Moraes Filho, I. M. de, Cunha, I. M. de S., Silva, K. R. G., Alves, P., & Brasileiro, M. de S. E. (2019). Repercussões do trabalho noturno junto ao profissional enfermeiro. REIcEn- Revista de Iniciação Científica e Extensão, 2(3), 139-146. Retrieved from https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-cientifica/article/view/248
Ferreira, A. I., & Silva, I. S. (2013). Trabalho em turnos e dimensões sociais: Um estudo na indústria têxtil. Estudos de Psicologia (Natal), 18(3), 477-485. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-294X2013000300008
Fischer, F. M. (1980). Trabalho em turnos: Alguns aspectos econômicos, médicos e sociais (Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil). doi: https://doi.org/10.11606/D.6.2018.tde-28032018-152846
Fleury, L. F. de O., Formiga, N. S., Souza, M. A. de, & Souza, M. A. F. de. (2017). Escala de Percepção de Suporte Organizacional: Evidência da estrutura fatorial em trabalhadores brasileiros. Psicologia em Pesquisa, 11(1), 1-2. doi: https://doi.org/10.24879/201700110010033
Gerhardt, E. P., Denardin, E. S., Medeiros, F. S. B., Weise, A. D., & Flores, R. D. (2013). Qualidade de vida no trabalhador: O caso de uma gráfica universitária – RS. Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. Retrieved from http://www.dominiopublico.gov.br
Kalidass A., & Bahron, A. (2015). Relationship between perceived supervisor support, perceived organizational support, organizational commitment and employee turnover intention. International Journal of Business Administration, 6(5), 82-89. doi: https://doi.org/10.5430/ijba.v6n5p82
Kurtessis, J. N., Eisenberger, R., Ford, M. T., Buffardi, L. C., Stewart, K. A., & Adis, C. S. (2015). Perceived organization support a meta-analytic evaluation of organization support theory. Journal of Management, 43(6), 1854-1884. doi: https://doi.org/10.1177/0149206315575554
Lima, A. M. J., Soares, C. M. V., & Souza, A. O. S. (2008). Efeito da inversão dos turnos de trabalho sobre capacidade aeróbia e respostas cardiovasculares ao esforço máximo. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 14(3), 201-204. doi: https://doi.org/10.1590/s1517-86922008000300008
Lima, D. C., & Figueiredo, J. V. (2015). Jornada noturna. Direito & Justiça, 41(1), 18-23. doi: https://doi.org/10.15448/1984-7718.2015.1.19961
Moitinho, G. C. (2011). Remuneração, benefícios e a retenção de talentos nas organizações. Revista Digital de Administração, 1(1), 1-8. Retrieved from http://revista.faciplac.edu.br/index.php/REAF/article/view/66
Oliveira-Castro, G. A., Pilati, R., & Borges-Andrade, J. E. (1999). Percepção de suporte organizacional: Desenvolvimento e validação de um questionário. Revista de Administração Contemporânea, 3(2), 29-51. doi: https://doi.org/10.1590/S1415-65551999000200003
Paschoal, T., Torres, C. V., & Porto, J. B. (2010). Felicidade no trabalho: Relações com suporte organizacional e suporte social. Revista de Administração Contemporânea, 14(6), 1054-1072. doi: https://doi.org/10.1590/s1415-65552010000700005
Patias, N. D., & Von Hohendorff, J. (2019). Critérios de qualidade para artigos de pesquisa qualitativa. Psicologia em Estudo, 24. doi: https://doi.org/10.4025/psicolestud.v24i0.43536
Silva, C. A., & Ferreira, M. C. (2013). Dimensões e indicadores da qualidade de vida e do bem-estar no trabalho. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 29(3), 331-339. doi: https://doi.org/10.1590/s0102-37722013000300011
Silveira, M., Camponogara, S., & Beck, C. L. C. (2016). Scientific production about night shift work in nursing: A review of literature. Revista de Pesquisa, Cuidado é Fundamental Online, 8(1), 3679-3690. doi: https://doi.org/10.9789/2175-5361.2016.v8i1.3679-3690
Simões, M. R. L., Marques, F. C., Rocha, A. M. (2010). O trabalho em turnos alternados e seus efeitos no cotidiano do trabalhador no beneficiamento de grãos. Revista Latino-Americana de Enfermagem, (18)6, 1070-1075. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-11692010000600005
Siqueira, M. M., & Gomide Jr., S. (2014). Vínculos do indivíduo com o trabalho e com a organização. In J. C. Zanelli., J. E. Borges-Andrade., & A. V. B. Bastos. (Eds.), Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. (pp. 316-345). Porto Alegre, RS: Artmed.
Souza, G. C. de, Aguiar, C. V. N., & Carneiro, L. L. (2018). A influência dos vínculos com a organização sobre o bem-estar subjetivo do trabalhador. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 18(4), 460-467. doi: https://doi.org/10.17652/rpot/2018.4.13727
Yu, M., Yang, S., Qiu, T., Gao, X., & Wu, H. (2019). Moderating role of self-esteem between perceived organizational support and subjective well-being in chinese nurses: A cross-sectional study. Frontiers in Psychology, 10, 01-08. doi: https://doi.org/10.3389/fpsyg.2019.02315
DOI: https://doi.org/10.18256/2175-5027.2021.v13i1.3953
Enlaces refback
- No hay ningún enlace refback.
Copyright (c) 2021 Jamila Boff, Júlia Gonçalves, Lara Barros Martins
ISSN 2175-5027
La Revista de Psicologia da IMED está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional.
BASES DE DADOS E INDEXADORES
 |  |  | ||
 |  |  | ||
 |  |  | ||
 |  |