Indicadores de Salud Mental y Clima Familiar de Matriarcas Negras de Edad Avanzada

Vanessa Santos Barbosa, Dóris Firmino Rabelo, Juliana Fernandes-Eloi

Resumen


El presente estudio buscó comparar los indicadores de salud mental y clima familiar de las mujeres negras de edad avanzada con los de las personas mayores en otros entornos familiares. Para ello, utilizó un cuestionario sociodemográfico, la Escala de depresión geriátrica, el Inventario de ansiedad de Beck - BAI y el Inventario del clima familiar. Este estudio incluyó a 134 personas de edad avanzada, registrados en una Unidad Básica de Salud, entrevistados en el hogar. Se observó que a matriarcalidad se asoció con una mayor ansiedad, especialmente en el contexto del bajo apoyo familiar. El ambiente familiar del grupo de matriarcas de edad avanzada no difirió significativamente del grupo de ancianos en otros entornos familiares. Los indicadores de salud mental estaban relacionados con el apoyo y la cohesión en el grupo de ancianos en otros entornos familiares, mientras que el conflicto y la jerarquía parecen tener diferentes impactos para cada grupo. Se sugieren otros estudios dentro de Psicología que buscan una comprensión no patologizante de los modelos familiares negros encabezados por mujeres, sus poderes y sus riesgos.


Palabras clave


matriarcalidad; clima familiar; mujeres negras de edad avanzada; depresión ansiedad

Texto completo:

PDF (Português (Brasil))

Referencias


Akotirene, C. (2018). O que é interseccionalidade? (Coleção feminismos plurais) Belo Horizonte, MG: Letramento: Justificando.

Almeida, O. P., & Almeida, S. A. (1999). Confiabilidade da versão brasileira da Escala de Depressão em Geriatria (GDS) versão reduzida. Arquivos de Neuropsiquiatria, 57(2B), 421-6. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-282X1999000300013&script=sci_abstract&tlng=pt

Boyd-Franklin, N., & Karger, M. (2016). Intersecções de raça, classe e pobreza. In F, Walsh (Org), Processos normativos da família: Diversidade e complexidade. (4a ed., pp. 273-296). Porto Alegre: Artmed.

Davis, A. (2017). Mulheres, cultura e política. São Paulo, SP: Boitempo.

Cunha, J. A. (2001). Manual da versão em português das Escalas Beck. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Frank, M. H., & Rodrigues, N. L. (2016). Depressão, ansiedade, outros transtornos afetivos e suicídio. In. E.V. Freitas, & L. Py. Tratado de Geriatria e Gerontologia. (3a ed., pp. 391-403). Rio de Janeiro: Guanabara Kookan.

Gullich, I., Duro, S. M. S., & Cesar, J. A. (2016). Depressão entre idosos: um estudo de base populacional no Sul do Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 19(4), 691-701. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-790X2016000400691&script=sci_abstract&tlng=pt. doi: 10.1590/1980-5497201600040001

Hita, M. G. (2014). A casa das mulheres n’outro terreiro: Famílias matriarcais em Salvador - Bahia. Salvador, BA: Edufba.

Macedo, M. dos S. (2008). Mulheres chefes de família e a perspectiva de gênero: trajetória de um tema e a crítica sobre a feminização da pobreza. Caderno CRH, 21(53), 389-404. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-49792008000200013&script=sci_abstract&tlng=pt

Maximiano-Barreto, A. M., & Fermoseli, A. F. O. (2017). Prevalência de ansiedade e depressão em idosos de baixa escolaridade em Maceió/Al. Psicologia, Saúde & Doenças, 18(3), 801-813. Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862017000300014. doi: https://doi.org/10.15309/17psd180314

Melo, N. C. V. de., Teixeira, K. M. D., Barbosa, T. L., Montoya, A. J. A., & Silveira, M. B. (2016). Arranjo domiciliar de idosos no Brasil: análises a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (2009). Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., 16(1), 139-151. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v19n1/pt_1809-9823-rbgg-19-01-00139.pdf. doi: https://doi.org/10.1590/1809-9823.2016.15011

Motta, A. B. (2019). Envelhecimento e família: aportes sociológicos. In E. P. Rabinovich, L. V. C. Moreira, E. S. Brito, & M. M. Ferreira (Orgs), Envelhecimento e Intergeracionalidade: olhares interdisciplinares. (Coleção família e desenvolvimento humano, Vol. 2, pp. 359-376), Curitiba: CRV.

Oliveira, I. C. (2016). Mulheres negras idosas: A invisibilidade da violência doméstica. (Tese de doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Osoria, A. M. P., & Mena, A. C. (2015). Desarrollo del clima familiar afectivo y su impacto en el bienestar subjetivo de la familia. Multimed, 19(2), 1-13. Recuperado de https://www.medigraphic.com/cgi-bin/new/resumen.cgi?IDARTICULO=56851

Prestes, C. R. S., & Paiva, V. S. F. (2016). Abordagem psicossocial e saúde de mulheres negras: vulnerabilidades, direitos e resiliência. Saúde Soc., 25(3), 673-688. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-12902016000300673&script=sci_abstract&tlng=pt. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-129020162901

Rabelo, D. F., & Neri, Anita Liberalesso. (2014). A complexidade emocional dos relacionamentos intergeracionais e a saúde mental dos idosos. Pensando familias, 18(1), 138-153. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2014000100012

Rabelo, D. F., & Neri, A. L. (2016). Avaliação das relações familiares por idosos com diferentes condições sociodemograficas e de saúde. Psico-USF, 21(3), 663-675. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-82712016000300663&script=sci_abstract&tlng=pt. doi: https://doi.org/10.1590/1413-82712016210318

Rabelo, D. F., Silva, J. da, Rocha, N. M F. D., Gomes, H. V., & Araújo, L. F. de. (2018). Racismo e envelhecimento da população negra. Revista Kairós-Gerontologia, 21(3), 193-215. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/kairos/article/view/44428. doi: https://doi.org/10.23925/2176-901X.2018v21i3p193-215

Santos, A. A., Brito, T. R. P., & Rossignolo, S. C. O. (2015). Uma boa funcionalidade familiar é essencial para o envelhecimento? In A. C. V. Campos, E. M. Berlezi, & A. H. M. Correa (Orgs), O cuidado e o suporte ao idoso fragilizado: um desafio para a família e o Estado. (Vol. 3, pp.75-90). Ijuí: Unijuí.

Smolen, J. R., & Araújo, E. M. de. (2017). Raça/cor da pele e transtornos mentais no Brasil: uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva [online], 22(12), 4021-4030. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1413-81232017021204021&lng=pt&nrm=iso. doi: https://doi.org/10.1590/1413-812320172212.19782016

Teodoro, M.L.M., Allgayer, M., & Land, B. (2009). Desenvolvimento e validade fatorial do Inventário do Clima Familiar (ICF) para adolescentes. Psicologia: teoria e prática, 11(3), 27-39. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-36872009000300004

Walsh, F. (2016). Visões clínicas de normalidade, saúde e disfunção familiar. In F. Walsh (Org), Processos Normativos da Família: Diversidade e Complexidade. (4a ed., pp. 28-56). Porto Alegre: Artmed.




DOI: https://doi.org/10.18256/2175-5027.2020.v12i2.3599

Enlaces refback

  • No hay ningún enlace refback.




Copyright (c) 2020 Juliana Fernandes-Eloi, Vanessa Santos Barbosa, Dóris Firmino Rabelo

ISSN 2175-5027

Licencia de Creative Commons
La Revista de Psicologia da IMED está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional.

BASES DE DADOS E INDEXADORES

 DOAJ.jpg Periódicos CAPES
latindex.jpg
 
dialnet.png
 
REDIB
Diadorim.jpg
    SIS
circ.png