Ciberativismo LGBTQIA+ en Youtube: Pautas, Estrategias y Motivaciones para la Acción

Marília Maia Lincoln Barreira, Luciana Maria Maia

Resumen


Este artículo aborda el ciberactivismo LGBTQIA + de videos en canales de YouTube. Los estudios de la Psicología Social han priorizado la investigación en el entorno virtual que tiene los textos como objeto de análisis. Considerando el alcance de la dimensión comunicacional, se argumenta que el análisis de video cubre aspectos fundamentales en las investigaciones sobre ciberactivismo. Así, se desarrolló un estudio con el objetivo de caracterizar el ciberactivismo en los canales LGBTQIA + en Youtube brasileño, basado en el análisis de videos de estos canales, con respecto a sus pautas, formas, motivación y cambios previstos. El estudio se desarrolló en dos etapas: (1) encuesta de canales de activismo LGBTQIA + en Youtube y (2) análisis documental de videos de estos canales. En la primera etapa participaron 281 personas que se reconocieron como seguidores de estos canales y que identificaron los canales que consideraban más relevantes con respecto al ciberactivismo LGBTQIA +. A partir de esta encuesta, siguiendo el contenido y la cantidad de vistas, se definieron cuatro videos para ser analizados. Los resultados indican que los videos abordan el tema del prejuicio, ya sea presentando este fenómeno en situaciones específicas o discutiendo sus repercusiones y formas de resistencia.


Palabras clave


activismo político; internet; minorías sexuales y de género

Texto completo:

PDF (Português (Brasil))

Referencias


Albuquerque, G. A., Garcia, C. L., Alves, M. J. H., Queiroz, C. M. H. T, & Adami, F. (2013). Homossexualidade e o Direito à Saúde: um desafio para as políticas públicas de saúde no Brasil. Saúde em Debate, 37(98), 516-524. doi: 10.1590/S0103-11042013000300015

Allport, G. (1954). The nature of prejudice. Reading, MA: Addison-Wesley.

Antunes, M. (2015). Ciberativismo, Identidade Política e metamorfose Humana (Tese de Doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Bressan, R. (2007). YouTube: intervenções e ativismos. In Anais do XII Congresso da Comunicação na Região Sudeste/ V Encontro Regional de Comunicação. Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. Retrieved from http://www.intercom.org.br/papers/regionais/sudeste2007/resumos/R0040-1.pdf

Burgess, J., & Green, J. (2009) Youtube e a Revolução Digital: como o maior fenômeno da cultura participativa transformou a mídia e a sociedade. São Paulo: Aleph.

Castells, M. (1999). A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra.

Camino, L., Lhullier, L, Sandoval, S. (org.) (1997). Estudos sobre Comportamento Político: teoria e pesquisa. Coleção Ensaios. Florianópolis: Letras Contemporâneas.

Camino, L. (2005). A Construção da Perspectiva Psicossociológica do Comportamento Político. In Torres, A.R, Lima, M.E; Da Costa, J. (org.) (2005) A Psicologia Política na Perspectiva Psicossociológica: o estudo das atividades políticas. Goiânia: Editora da UCG.

Costa, A. B., & Nardi, H. C. (2015). Homofobia e preconceito contra diversidade sexual: debate conceitual. Temas em Psicologia, 23(3), 715-726. doi: 10.9788/TP2015.3-15

Cotta, D. (2014). A Rede Sai do Armário: o ciberativismo do arco-íris. In Anais do XIX Congresso de Ciências da Comunicação na região Sudeste, Vila Velha, Espírito Santo, Brasil. Retrieved from http://www.portalintercom.org.br/anais/sudeste2014/resumos/R43-0412-1.pdf

Damon, W., & Colby, A. (2015). The power of ideals: The real story of moral choice. New York, NY, US: Oxford University Press.

Dell’Aglio, D., Almeida, A., & Stenzel, L. (2013). Construção do Ativismo Político: militantes dos movimentos LGBTTT. Diálogo, 22, 93-106. doi: 10.18316/911

De Oliveira, C. E., Alberto, M. de F., & Bittencourt, N. de F. (2016). Tensões contradições nos discursos políticos sobre o combate à homofobia no contexto da escola brasileira. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 14(2), 1479-1492. doi: 10.11600/1692715x.14240130415

Espelt, E., Rodriguez-Carballeira, À., & Javaloy, F. (2015). Comportamiento Colectivo y Movimientos Sociales em La Era de Las Redes Sociales. In J. M. S. Camaselle, & J. F. Dominguez (Eds.) Psicología Social (pp. 391-349). Editorial Medica Panamericana.

Facchini, R. (2005). Sopa de letrinhas? Movimento homossexual e produção de identidades coletivas nos anos 90. Rio de Janeiro: Garamond.

Facchini, R. (2011). Histórico da luta de LGBT no Brasil. In Conselho Federal de Psicologia (2011). Psicologia e Diversidade Sexual: desafios para uma sociedade de direitos. Brasília: CFP. Retrived from https://site.cfp.org.br/wpcontent/uploads/2011/05/Diversidade _Sexual_-_Final.pdf

Fernandes, S.C.; Pereira, M.E. (2018) Endogrupo versus Exogrupo: o papel da identidade social nas relações intergrupais. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 18(1), 30-49. doi: 10.12957/epp.2018.38108

Fonseca, S. M., Da Silva, A. & Teixeira-Filho, J. G. (2017). O Impacto do Ciberativismo no Processo de Empoderamento: O Uso de Redes Sociais e o Exercício da Cidadania. Desenvolvimento em Questão, 15(41), 59-84. doi: 10.21527/2237-6453.2017.41.59-84

Gomes-Franco e Silva, F, Colussi, J. (2016) Uso de Facebook como medio de comunicación alternativo por la “Marcha das Vadias Sampa”. Chasqui, 132(1), 401-417. Retrieved from https://revistachasqui.org/index.php/chasqui/article/view/2600

Jost, J. T., Barberá, P., Bonneau, R., Metzger, M. M., Nagler, J., Sterling, J., & Tucker, J. (2018). How social media facilitates political protest: Information, motivation, and social networks. Advances in Political Psychology, 39(1), 85-118. doi: 10.1111/pops.12478

Keske, H.A.; Marchini, V. A Criminalização da Homofobia no Brasil: análise jurisprudencial e doutrinária. Prâksis, 16(2), 34-56. doi: 10.25112/rpr.v2i0.1761

Kozinets, R. (2014) Netnografia: Realizando pesquisa etnográfica online. Porto Alegre: Penso.

Martins. F., & Roso, R. (2015). Observando produções colaborativas na rede: um possível trajeto metodológico. Aletheia, 46(1), 222-235. Retrieved from http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942015000100018&lng=es&nrm=iso

Mendonça, C. & Fuks, M. (2015). Privação Relativa e Ativismo em Protestos no Brasil: uma investigação sobre o horizonte do possível. Opinião Pública, 21(3), 626-642. doi: 10.1590/1807-01912015213626

Oliveira, D. C. (2008). Análise de Conteúdo Temático Categorial: Uma proposta de sistematização. Revista de Enfermagem, UERJ, 16(4), 569-76. Retrived from http://files.bvs.br/upload/S/0104-3552/2008/v16n4/a569-576.pdf

Penteado, C., Santos, M., Araújo, R., & Silva, S. (2011). Ação política na internet brasileira. Perspectivas em Ciência da Informação, 16(1), 111-132. doi: 10.1590/S1413-99362011000100007

Perucchi, J., Brandão, B., & Vieira, H. I. (2014). Aspectos psicossociais da homofobia intrafamiliar e saúde de jovens lésbicas e gays. Estudos de Psicologia, 19(1), 67-76. doi: 10.1590/S1413-294X2014000100009

Poma, A., Gravante, T. (2018). Net Activism as a Process of Citizen Emancipation. A View from some Experiences of Appropriating Digital Media in Spain. Razon Y Palabra, 22(1), 530-547. Retrieved from https://www.revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/1176

Queiroz, E. (2017). Ciberativismo: as novas ferramentas dos movimentos sociais. Panorama, 7(1), 2-5. doi: 10.18224/pan.v7i1.5574

Soares, M., Feijó, M., Valério, N., Siquiero, C. L., & Pinto, M. J. (2011). O Apoio da Rede Social a Transexuais Femininas. Paidéia, 2(48), 83-92. Retrieved from https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=3054/305423781010

Supremo Tribunal Federal (2019). STF enquadra homofobia e transfobia como crimes de racismo ao reconhecer omissão legislativa. Retrieved from http://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=41401

Ugarte, D. (2008). O Poder das Redes. Porto Alegre: EDIPUCRS.

Van Stekelenburg, J.; Boekkooi, M. (2013). Mobilizing for Change in a Changing Society In: Van Stekelenburg, J.; Roggeband, C.; Klandermans, B. (2013). The Future of Social Movement Research: Dynamics, Mechanisms, and Processes: University of Minnesota Press




DOI: https://doi.org/10.18256/2175-5027.2020.v12i2.3547

Enlaces refback

  • No hay ningún enlace refback.




Copyright (c) 2020 Marília Maia Lincoln Barreira, Luciana Maria Maia

ISSN 2175-5027

Licencia de Creative Commons
La Revista de Psicologia da IMED está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional.

BASES DE DADOS E INDEXADORES

 DOAJ.jpg Periódicos CAPES
latindex.jpg
 
dialnet.png
 
REDIB
Diadorim.jpg
    SIS
circ.png