Representación Social de la Relación Amorosa Sana
Resumen
Existen varias formas de una persona relacionarse amorosamente, que sea casualmente, exclusivamente, casándose, o por la internet, así como también existen varias maneras de comprender lo que es un relacionamiento. En ese contexto, la presente investigación tuvo como objetivo determinar las representaciones sociales del relacionamiento saludable. Participaron del estudio 80 personas, la mayoría de las cuales eran del sexo femenino (65%), con edades entre 18 y 77 años (M = 29,30; DP = 12,90), y en un relacionamiento amoroso en el momento de la investigación (63,75%). Se realizo una prueba de evocación de palabras y una pregunta abierta sobre relacionamientos. En el análisis de datos fueron utilizados los programas OpenEvoc y Iramuteq. Se verifico que el respeto fue considerado como la característica con mas centralidad, seguido del amor, compañerismo y confianza. También fue posible percibir que existe la idea del relacionamiento saludable como no abusivo. La presenta investigación permitió, como contribución teórica, el análisis de los relacionamientos amorosos por una perspectiva de lo que es lo saludable y funcional.
Palabras clave
Texto completo:
PDF (Português (Brasil))Referencias
Abric, J. C. (1998). A abordagem estrutural das representações sociais. In A. S. P. Moreira, & D. C. Oliveira (Eds.), Estudos interdisciplinares de representação social. (pp. 27- 38). Editora: AB.
Afonso, J., & Teixeira, F. (2015). Olhares sobre a violência no namoro: Um projeto com adolescentes no ensino secundário. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, 10(2),504-523. doi: https://doi.org/10.21723/riaee.v10i2.7846
Andrade, A. L., & Martins-Silva, P. de O. (2013). Configurações e consequências de investimento afetivo em relacionamentos românticos. Psicologia e Saber Social, 2(2), 217-228. doi: https://doi.org/10.12957/psi.saber.soc.2013.8795
Andrade, A. L. De., Garcia, A., & Cano, D. S. (2009). Preditores da satisfação global em relacionamentos românticos. Psicologia: Teoria E Prática, 11(3), 143–156. Retrieved from: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516- 36872009000300012&lng=pt&tlng=pt
Brasil. (2006). Lei n. 11.340: Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Retrieved from: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
Bertoldo, R. B., & Barbará, A. (2006). Representação social do namoro: A intimidade na visão dos jovens. Psico USF, 11(2), 229–237. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-82712006000200011
Borges, I. de A. (2016). Violência no namoro e consumos de substâncias em jovens estudantes universitários. (Dissertação de Mestrado, Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal). Retrieved from: https://bdigital.ufp.pt/handle/10284/5338
Camargo, B. V., & Justo, A. M. (2013). IRAMUTEQ: Um software gratuito para análise de dados textuais. Temas Em Psicologia, 21(2), 513–518. doi: https://doi.org/10.9788/TP2013.2-16
Camargo, B. V., & Justo, A. M. (2013). Tutorial para uso do software de análise textual IRAMUTEQ. Universidade Federal de Santa Catarina, 1–18. Retrieved from: http://www.iramuteq.org/documentation/fichiers/tutoriel-en-portugais
Campos, S. O., Scorsolini-comin, F., & Santos, M. A. dos. (2017). Transformações da conjugalidade em casamentos de longa duração. Psicologia Clínica, 29(1), 69-89. Retrieved form: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-56652017000100006&lng=pt&tlng=pt
Crusoé, N. M. de C. (2004). A teoria das representações sociais em Moscovici e sua importância para a pesquisa em educação. Cad. de Filosofia E Pisc. Da Educação - Vitória Da Conquista, 2(2), 105–114. Retrieved from: http://periodicos2.uesb.br/index.php/aprender/article/view/3065/2559
Davila, J., Mattanah, J., Bhatia, V., Latack, J. A., Feinstein, B. A., Eaton, N. R., & Zhou, J. (2017). Romantic competence, healthy relationship functioning, and wellbeing in emerging adults. Personal Relationships, 24(1), 162–184. doi: https://doi.org/10.1111/pere.12175
Flach, R.M.D.A., & Deslandes, S. F. (2017). Abuso digital nos relacionamentos afetivo sexuais: Uma análise bibliográfica. Cadernos de Saúde Pública,33(7). doi: https://doi.org/15090/0102-311x00138516
Freitas, C. P. (2015). A submissão associada à violência no namoro. (Dissertação de Mestrado, Universidade dos Açores Departamento de Ciências da Educação, Ponta Delgada, Portugal). Retrieved from: https://repositorio.uac.pt/bitstream/10400.3/3517/1/DissertMestradoCarminaPatriciaFloresFreitas2015.pdf
Giddens, A. (1994). A transformação da intimidade: Sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. São Paulo: UNESP.
Governo do Distrito Federal. (2019). Crimes de feminicídio tentado e consumado no Distrito Federal – Acompanhamento desde a edição da Lei de Feminicídio (março/2015) e especialmente o comparativo do ano de 2018 com o mesmo período do ano anterior. Retrieved from: http://www.ssp.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2017/11/An%C3%A1lise-FSP-001_2019-Fem inic%C3%ADdio-no-DF_2017_18.pdf
Instituto Patrícia Galvão. (2014). Violência de gênero na internet. Retrieved from: https://www.agenciapatriciagalvao.org.br/dossie/violencias/violencia-de-genero-na-internet/#
Justo, J. S. (2005). O “ficar” na adolescência e paradigmas de relacionamento amoroso da contemporaneidade. Revista Do Departamento de Psicologia. UFF, 17(1), 61–77. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-80232005000100005
Mazzotti, A .J. A. (2002). A abordagem estrutural das representações sociais. Revista Pucsp, 17–37. Retrieved from: https://revistas.pucsp.br/psicoeduca/article/view/31913/22130
Mendonça, A. P., & Lima, M. E. O. (2014). Representações Sociais e cognição social. Psicologia e Saber Social, 3(2),191-206. doi: https://doi.org/10.12957/psi.saber.soc.2014.14470
Moscovici, S. (1978). A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar.
Moscovici, S. (2007). Representações Sociais: investigações em Psicologia Social. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.
Nogueira, N. S., Zocca, A. R., Muzzeti, L.R., & Ribeiro, P. R. M. (2014). Relacionamento amoroso: Experiências afetivo- sexuais dos jovens na atualidade. Revista Uniara, .17, 1. Retrieved from: http://hdl.handle.net/11449/124750.
Organização Mundial da Saúde. (2012). Prevenção da violência sexual e da violência pelo parceiro íntimo contra a mulher: Ação e produção de evidência. São Paulo.
Ratinaud P. (2009). IRAMUTEQ: Interface de R pour les analyses multidimensionnelles de textes et de questionnaires [Computer software]. Retrieved from: http://www.iramuteq.org
Rosado, J. S., & Wagner, A. (2015). Qualidade, ajustamento e satisfação conjugal: Revisão sistemática da literatura. Pensando Famílias, 19(2), 21–33. Retrieved from: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2015000200003&lng=pt&tlng=pt
Sant’Anna, H. C. (2002). OpenEvoc: Um programa de apoio a pesquisa em representações sociais. In VII Encontro Regional da ABRAPSO - Regional Espírito Santo (pp. 94–103).
Schlösser, A. (2014). Interface entre saúde mental e relacionamento amoroso: um olhar a partir da psicologia positiva. Pensando Famílias, 18(2), 17–33. Retrieved from: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2014000200003&lng=pt&tlng=pt
Scorsolini-Comin, F., & Santos, M. A. dos. (2011). Relações entre bem-estar subjetivo e satisfação conjugal na abordagem da psicologia positiva. Psicologia: Reflexão E Crítica, 24(4), 658–665. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-79722011000400005
Soares, M. V. de O. (2015). Representações sociais do amor e suas práticas para Universitários do Distrito Federal. (Monografia, Universidade Católica de Brasília, Brasília, DF).
Wachelke, J., & Wolter, R. (2011). Critérios de construção e relato da análise prototípica para representações sociais. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 27(4), 521–526. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-3772201100040
DOI: https://doi.org/10.18256/2175-5027.2020.v12i1.3497
Enlaces refback
- No hay ningún enlace refback.
Copyright (c) 2019 Nathália Beatriz Almeida Costa, João Gabriel Modesto
ISSN 2175-5027
La Revista de Psicologia da IMED está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional.
BASES DE DADOS E INDEXADORES
![]() | ![]() | ![]() | ||
![]() | ![]() | ![]() | ||
![]() | ![]() | ![]() | ||
![]() | ![]() |