Relaciones de Amistad entre Ancianos en Instituciones de Larga Permanencia

Breno Pinto Rayol, Edson Junior Silva da Cruz, Manoel de Christo Alves Neto, Janari da Silva Pedroso

Resumen


Este estudio tuvo como objetivo investigar las relaciones de amistad entre ancianos que se encuentran en instituciones de larga permanencia. Se trató uno de un estudio cualitativo, que se utilizó el método del estudio de casos múltiples en la perspectiva de Yin y los datos se basaron en el análisis del contenido de Bardin. La investigación tuvo como participantes tres ancianos que se encontraban en la institución, con edad entre 60 y 72 años y estaban en el lugar por lo menos seis meses. Los instrumentos utilizados fueron: entrevista semiestructurada, análisis de los prontuarios y diario de campo. Los resultados indicaron que estos ancianos tienen amistades más con los técnicos de la institución que entre ellos y presentaron una percepción de amistad ideal, pero la amistad real fue construida y mantenida de otra manera. De esta forma, los hallazgos apuntaron la necesidad de la institución como un todo realizar más actividades y proyectos para la interacción entre los ancianos sea más estimulada y así construir relaciones de amistad más positiva.


Palabras clave


anciano; amigos; hogares para ancianos

Texto completo:

PDF (Português (Brasil))

Referencias


Ajrouch, K. J., Antonucci, T. C., & Janevic, M. R. (2001). Social networks among Blacks and Whites: The interaction between race and age. The Journals of Gerontology Series B: Psychological Sciences and Social Sciences, 56(2), S112-S118. doi: https://doi.org/10.1093/geronb/56.2.S112

Almeida, M. (2016). As Relações de amizade entre pessoas idosas: significados, funções e intimidade. CIAIQ2016, 2.

Almeida, A. K., & Chaves Maia, E. M. (2010). Amizade, idoso e qualidade de vida: revisão bibliográfica. Psicologia em Estudo, 15(4), 743-750. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-73722010000400010

Almeida, L., & Quintão, S. (2012). Depressão e Ideação Suicida em Idosos Institucionalizados e Não Institucionalizados em Portugal. Acta Medica Portuguesa, 25(6), 350-358. Retrieved from https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/1351

Alves-Silva, J. D., Scorsolini-Comin, F., & Santos, M. A. dos. (2013). Idosos em instituições de longa permanência: desenvolvimento, condições de vida e saúde. Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(4), 820-830. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-79722013000400023

Antonucci, T. C. (2008). Aging families in global context. Research in Human Development, 5(1), 60-63. doi: https://doi.org/10.1080/15427600701853715

Bentes, A. C. O., Pedroso, J. da S., & Maciel, C. A. B. (2012). O idoso nas instituições de longa permanência: uma revisão bibliográfica. Aletheia, 38-39, 196-205. Retrieved from http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942012000200016&lng=pt&tlng=pt

Birditt, K. S., & Antonucci, T. C. (2007). Relationship quality profiles and well-being among married adults. Journal of Family Psychology, 21(4), 595. doi: https://doi.org/10.1037/0893-3200.21.4.595

Brito, T. R. P. D., Nunes, D. P., Duarte, Y. A. D. O., & Lebrão, M. L. (2019). Redes sociais e funcionalidade em pessoas idosas: evidências do estudo Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE). Revista Brasileira de Epidemiologia, 21(SUPPL 2), 1-15. doi: https://doi.org/10.1590/1980-549720180003.supl.2

Carmo, H. O., Rangel, J. R. A., Ribeiro, N. A. do P., & Araújo, C. L. de O. (2012). Idoso institucionalizado: o que sente, percebe e deseja?. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, 9(3), 330-340. doi: https://doi.org/10.5335/rbceh.2012.1274

Carstensen, L. L. (1993). Motivation for social contact across the life span: A theory of socioemotional selectivity. In J. E. Jacobs (Ed.), Nebraska Symposium on Motivation: Developmental perspectives on motivation (pp. 209–254). Lincoln, NE: University of Nebraska Press.

Carvalho, P., & Dias, O. (2011). Adaptação dos idosos

institucionalizados. Millenium-Journal of Education, Technologies, and Health, 40, 161-184.

Dias, D. S. G., Carvalho, C. S., & Araújo, C. V. (2013). Comparação da percepção subjetiva de qualidade de vida e bem-estar de idosos que vivem sozinhos, com a família e institucionalizados. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 16(1), 127-138. doi: https://doi.org/10.1590/S1809-98232013000100013

Faquinello, P., & Marcon, S. S. (2011). Amigos e vizinhos: uma rede social ativa para adultos e idosos hipertensos. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 45(6). doi: https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000600010

Fiori, K. L., Antonucci, T. C., & Cortina, K. S. (2006). Social network typologies and mental health among older adults. Journal of Gerontology: Psychological Sciences, 61, 25-32. doi: https://doi.org/10.1093/geronb/61.1.P25

Fuller-Iglesias, H. R., & Antonucci, T. (2015). Convoys of social support in Mexico: Examining socio-demographic variation. International Journal of Behavioral Development, 40(4), 324-333. doi: https://doi.org/10.1177/0165025415581028

Fuller-Iglesias, H. R., & Antonucci, T. C. (2016). Familism, social network characteristics, and well-being among older adults in Mexico. Journal of cross-cultural gerontology, 31(1), 1-17. doi: https://doi.org/10.1007/s10823-015-9278-5

Fuller-Iglesias, H. R., Webster, N. J., & Antonucci, T. C. (2013). Adult family relationships in the context of friendship. Research in human development, 10(2), 184-203. doi: https://doi.org/10.1080/15427609.2013.786562

Fuller-Iglesias, H. R., Webster, N. J., & Antonucci, T. C. (2015). The complex nature of family support across the life span: Implications for psychological well-being. Developmental psychology, 51(3), 277. doi: https://doi.org/10.1037/a0038665

Guedes, M. B. O. G., Lima, K. C., Caldas, C. P., & Veras, R. P. (2017). Apoio social e o cuidado integral à saúde do idoso. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 27, 1185-1204. doi: https://doi.org/10.1590/s0103-73312017000400017

Kahn, R. L., & Antonucci, T. C. (1980). Convoys over the life course: Attachment, roles, and social support. In P. B. Baltes & O. Brim (Eds.), Life-span development and behavior (Vol.3, pp.253–268), New York, NY: Academic Press.

Lima, D. L., Lima, M. A. V. D., & Ribeiro, C. G. (2012). Envelhecimento e qualidade de vida de idosos institucionalizados. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, 7(3), 346-356. doi: https://doi.org/10.5335/rbceh.2012.782

Mantovani, E. P., Lucca, S. R. D., & Neri, A. L. (2016). Associações entre significados de velhice e bem-estar subjetivo indicado por satisfação em idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 19(2), 203-222. doi: https://doi.org/10.1590/1809-98232016019.150041

Marin, M. J. S., Miranda, F. A., Fabbri, D., Tinelli, L. P., & Storniolo, L. V. (2012). Compreendendo a história de vida de idosos institucionalizados. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 15(1), 147-154. doi: https://doi.org/10.1590/S1809-98232012000100016.

Miranda, G. M. D., Mendes, A. C. G., & Silva, A. L. A. (2016). O envelhecimento populacional brasileiro: desafios e consequências sociais atuais e futuras. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 19(3), 507-5. doi: https://doi.org/10.1590/1809-98232016019.150140

Montero, M. (2006). Dos tecnicas auxiliares en la investigacion e intervencion comunitarias: Las anotaciones o diario de campo y eI uso de documentos secundários. In M. Montero (Org.), Hacer para transformar: El método de La psicologia comunitária (pp. 301-321). Buenos Aires: Paidós.

Ribeiro, P. C. C. (2015). A psicologia frente aos desafios do envelhecimento populacional. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 8(2), 269-283. Retrieved from http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-82202015000200009&lng=pt&tlng=pt

Rissardo, L. K., Furlan, M. C. R., Grandizolli, G., Marcon, S. S., & Carreira, L. (2011). Concepção e sentimentos de idosos institucionalizados sobre família. Ciência, Cuidado e Saúde, 10(4), 682-689. doi: https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v10i4.18311

Rodrigues, A. G., & da Silva, A. A. (2013). A rede social e os tipos de apoio recebidos por idosos institucionalizados. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 16(1), 159-170. doi: https://doi.org/10.1590/S1809-98232013000100016

Schlemmer, G. B. V., dos Santos Machado, A., dos Santos, T. D., Tavares, D. I., Müller, M., Pereira, M. B., & Braz, M. M. (2018). Correlação entre qualidade de vida e independência funcional de idosos institucionalizados. Revista Kairós: Gerontologia, 21(1), 411-426. doi: https://doi.org/10.23925/2176-901X.2018v21i1p

Silva, C. A., De Menezes, M. D. R., Santos, A. C. P. D. O., Carvalho, L. S., & Barreiros, E. X. (2006). Relacionamento de amizade na instituição asilar. Revista Gaúcha de Enfermagem, 27(2), 274. Retrieved from https://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/4606/2526

Souza, L. K., & Garcia, A. (2008). Amizade em idosos: um panorama da produção científica recente em periódicos estrangeiros. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, 13(2), 173-190.




DOI: https://doi.org/10.18256/2175-5027.2020.v12i1.3298

Enlaces refback

  • No hay ningún enlace refback.




Copyright (c) 2019 Breno Pinto Rayol, Edson Junior Silva da Cruz, Manoel de Christo Alves Neto, Janari da Silva Pedroso

ISSN 2175-5027

Licencia de Creative Commons
La Revista de Psicologia da IMED está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional.

BASES DE DADOS E INDEXADORES

 DOAJ.jpg Periódicos CAPES
latindex.jpg
 
dialnet.png
 
REDIB
Diadorim.jpg
    SIS
circ.png