Juegos Digitales: Dispositivos Para Pensar Prácticas Escolares

Renata Fischer da Silveira Kroeff, Cleci Maraschin

Resumen


Este artículo tiene por objetivo explorar las posibilidades de inserción de un juego digital en un contexto escolar, acompañando los efectos de su utilización en las relaciones entre los estudiantes y sus profesoras, así como en los modos de los estudiantes interactuar entre sí y posicionarse en relación a sus respectivas las propias actuaciones como jugadores. El campo empírico de la investigación fue compuesto por la realización de talleres con 2 profesoras y 33 estudiantes en los cuales las / los participantes utilizaron un juego digital y luego conversaron sobre la experiencia. Tomamos para análisis un episodio que atravesó todos los talleres y que evidenció diferencias entre la cultura escolar y la cultura gamer en las relaciones entre competencia y cooperación. Los resultados fueron discutidos a partir de la contribución de estudios del área conocida como Games Studies. Se sugiere que la construcción de propuestas educativas utilizando juegos digitales puedan considerar los conjuntos de prácticas asociadas a la cultura gamer, en especial aquellas relacionadas a la constitución de espacios de afinidad entre jugadores.


Palabras clave


competitividade; cooperación; cultura; aprendizaje

Referencias


Araldi, E., Piccoli, L., Diehl, R., & Tschiedel, R. (2012). Oficinas, Tic E Saúde Mental: Um Roteiro Comentado. In A. Palombini, C. Maraschin, S. Mochen. Tecnologias Em Rede: Oficinas De Fazer Saúde Mental (pp. 43-58). Porto Alegre, RS: Sulina.

Baum, C., & Maraschin, C. (2013). Oficinas de Videogame como dispositivo de compartilhamento em um serviço de saúde mental. Revista Pesquisas e Práticas Psicossociais, 8(1), 95-105. Retrieved from: https://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/revistalapip/Volume8_n1/PPP_Art__8.pdf

Baum, C., Kroeff, R., & Maraschin, C. (2017). Reinventando a relação físico-digital: experiências de aprendizagens com um jogo locativo. Ayvu: Revista de Psicologia, 3(2), 172-190. doi: https://doi.org/10.22409/ayvu.v3i2.118

Farias, N. C. (2013). Do campo ao texto: traduções e interesses em pesquisa e intervenção (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil). Retrieved from: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/87562

Gavillon, P. Q. (2014). Videogames e Políticas Cognitivas (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Retrieved from: http://hdl.handle.net/10183/104367

Gavillon, P. Q., Kroeff, R., & Markuart, E. (2017). Relações de competição e violência nos jogos digitais. In Maraschin, C., Kroeff, R., & Gavillon, P. Oficinando com jogos digitais: experiências de aprendizagem inventiva (pp. 175-189). Curitiba, PR: CRV.

Gee, J. P. (2010). Bons Videogames + Boa Aprendizagem: Colectânea de Ensaios Sobre os Videojogos, a Aprendizagem e a Literacia (M. L. Teixeira, Trad.). Ramada, Portugal: Edições Pedago.

Kastrup, V. (2008). O método da cartografia e os quatro níveis da pesquisa-intervenção. In L. R. Castro, & V. L. Besset (Orgs.). Pesquisa-intervenção na infância e juventude (pp. 465-489). Rio de Janeiro: Trarepa/FAPERJ.

Kirriemuir, J., & Mcfarlane, A. (2004). Literature Review In Games And Learning. Bristol, UK: Futurelab. Retrieved from: https://telearn.archives-ouvertes.fr/hal-00190453/document

Kroeff, R. F. S. (2016). Experiências coletivas com tecnologias digitais: um encontro entre videogames e a cultura da mobilidade (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil). Retrieved from: http://hdl.handle.net/10183/141039

Kroeff, R. F., Baum, C. A., & Maraschin, C. (2016). Oficinas como estratégia metodológica de pesquisa-intervenção em processos envolvendo videogames. Mnemosine, 12(1), 213-227. Retrieved from: http://www.mnemosine.com.br/ojs/index.php/mnemosine/article/view/492/391

Maraschin, C., Rocha, M. L., Kastrup, V. (2015). Intervention-Research in a mental health clinic in Brazil. Revista Polis e Psique, 5(3), 94-118. doi: https://doi.org/10.22456/2238-152x.55770

Maraschin, C., Francisco, D. J., & Diehl, R. (2011). Oficinando Em Rede: Oficinas, Tecnologias e Saúde Mental. Porto Alegre, RS: Editora UFRGS.

Palombini, A. L., Maraschin, C., & Moschen, S. (2012). Tecnologias em Rede: Oficinas de Fazer Saúde Mental. Porto Alegre, RS: Sulina.

Passos, E. (2012). A Oficina Como Tecnologia de Coprodução. In A. L. Palombini, C. Maraschin, & S. Moschen. Tecnologias em Rede: Oficinas de fazer Saúde Mental (pp. 167-172). Porto Alegre, RS: Sulina.

Passos, E., & Barros, R. B. (2012). A Cartografia como método de Pesquisa-Intervenção. In E. Passos, V. Kastrup, & L. Escóssia. (Org.). Pistas do método da Cartografia: Pesquisa-Intervenção e Produção de Subjetividade (2a ed.). Porto Alegre, RS: Sulina.

Peixoto, R. J. V. (2005). A Informática na Educação. (Dissertação de Mestrado, Universidade Aberta, Lisboa, Portugal). Retrieved from: http://hdl.handle.net/10400.2/561

Resnick, M. (2002). Rethinking Learning In The Digital Age. In G. S. Kirkman, P. K. Cornelius, J. D. Sachs, & K. Schwab. The Global Information Technology Report 2001-2002: Readiness for the Networked World. New York, NY: Oxford University Press. Retrieved from: https://llk.media.mit.edu/papers/mres-wef.pdf.

Rio Grande do Sul. (2008). Lei 12.884: Dispõe sobre a utilização de aparelhos de telefonia celular nos estabelecimentos de ensino do Estado do Rio Grande do Su. Retrieved from: http://www.al.rs.gov.br/filerepository/repLegis/arquivos/12.884.pdf

Squire, K. (2006). From Content To Context: Videogames As Designed Experience. Educational Researcher, 35(8), 19-29. doi: https://doi.org/10.3102/0013189X035008019

Súnega, P. B. C, & Guimarães, I. V. (2017). A docência e os desafios da cultura digital. Reflexão e Ação, 25(1), 178-197. doi: https://doi.org/10.17058/rea.v25i1.7856

Timboíba, C. A., Ribon, I. S., Paim, I. P., Monteiro, S. R., & Guirardi, M. M. (2011). A Inserção das TICs no Ensino Fundamental: Limites e Possibilidades. Revista Paidéia, 2(4), 1-26. Retrieved from: http://periodicos.unimesvirtual.com.br/index.php?journal=paideia&page=article&op=view&path[]=180




DOI: https://doi.org/10.18256/2175-5027.2018.v10i1.2515

Enlaces refback

  • No hay ningún enlace refback.




Copyright (c) 2018 Renata Fischer da Silveira Kroeff, Cleci Maraschin

ISSN 2175-5027

Licencia de Creative Commons
La Revista de Psicologia da IMED está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional.

BASES DE DADOS E INDEXADORES

 DOAJ.jpg Periódicos CAPES
latindex.jpg
 
dialnet.png
 
REDIB
Diadorim.jpg
    SIS
circ.png