The meaning of high heel use in the work environment
Abstract
This article has the aim to identify symbolic aspects related to the women usage and consumption of high heel shoes in their work environment. The methodology was guided in an exploratory design, and was developed with focal group. The results have shown the use of high heel shoes at work as a form of personal expression, which show an image of a respected professional.
Keywords
Full Text:
PDF (Português (Brasil))References
Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. São Paulo: Ed. 70.
Barthes, R. (1979). Sistema da Moda. São Paulo: Companhia Editora Nacional (USP)
Baudrillard, J. (1973). O sistema dos objetos. São Paulo: Ed. Perspectiva.
Belk, R. (1988). Possessions and the Extend Self. Journal of Consumer Research, Vol. 15, p.139-168.
Bergstein, R. (2013). Do tornozelo para baixo: a história dos sapatos e como eles definem as mulheres. Rio de Janeiro, Casa das Palavras.
Bossan, M. (2007). Arte dele scarpe. Trezo: Gribaudo.
Brito, G. de A. (2013). Uma análise acerca da Hegemonia dos sapatos de saltos altos ao longo da História. 9º colóquio de Moda- Fortaleza (CE).
Cosgrave, B. (2000). The complete historyof costume &fashion: fromancientEgypttothe present day. New York. Checkmark Books.
Danesi, M. (2008). Of cigarettes, high heels and other interesting thing: an introducing to semiotics. New York, Palgrave MacMillian.
Gatti, B. (2012). Grupo focal na pesquisa em ciências sociais e humanas. Brasília: Ed. Liber Livro.
Gibbs, G. (2009). Análise de dados qualitativos. Porto Alegre, Artmed.
Jacobbi, P. (2009). Eu quero aquele sapato. Rio de Janeiro, Ed. Objetiva.
Lobach, B. (2001). Design Industrial. São Paulo, Blucher.
Lurie, A. (1997). A linguagem das roupas. Rio de Janeiro. Rocco.
Morris, P. H. et al. (2013). High heels as supernormal stimuli: How wearing high heels affects judgments offemale attractiveness. Evolution and Human Behavior, v. 34, 176–181.
Morton, C. (2008). Como andar de salto alto. Curitiba: Ed. Matrix.
Ramachandran. V. (2002). Fantasmas do Cérebro. São Paulo: Ed Record.
Sassatelli, R. (2007). Consumer culture. History, theory and politics. London: Sage.
Schor, J., & Holt, D. B. (2000). The consumer society reader. New York: New Press.
Seferin, M. T. (2012). Design, emoção e o calçado feminino: mulheres que amam calçados. Dissertação de Mestrado em Design. UFRGS. Porto Alegre.
Selltiz, C. et al. (1978). Métodos de pesquisa nas relações sociais. 2ª ed. São Paulo: EPU.
Solomon, M. R. (1983). The role of products as social stimuli: a symbolic interactionism perspective. Journal of Consumer Research, Vol. 10, dez.
Steele, V. (1997). Fetiche: moda, sexo e poder. Rio de Janeiro, Rocco.
Svendsen, L. (2010). Moda: uma filosofia. Rio de Janeiro: Zahar.
Tian, K., & Belk, R. (2005). Extended Self and the Possessions in the Workplace.Journal of Consumer Research, vol. 32, p.297-310, sep.
Van Der Linden, J. (2004). Ergonomia e design: prazer, conforto e risco no uso de produtos. Porto Alegre: Uniritter.
Walford, J. (2007). The seductive shoe: four centuries of fashion footwear. New York: Steward, Tabori & Chang.
DOI: https://doi.org/10.18256/2237-7956/raimed.v5n3p269-276
Refbacks
- There are currently no refbacks.
Copyright (c) 2016 Revista de Administração IMED
Revista de Administração IMED (RAIMED) ISSN: 2237-7956 Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA/Atitus)
Atitus Educação - Business School – www.imed.edu.br – Rua Senador Pinheiro, 304 – Bairro Vila Rodrigues – 99070-220 – Passo Fundo/RS – Brasil Tel.: +55 51 4004-4818
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.