The vision learning perspective of university: a study in AIESEC Curitiba/PR

Ariane Latoski, Cristiane Marques de Mello

Abstract


His study aims to understand the learning process in perspective of individuals belonging to the generation Y. The Theory of Learning focuses on the process of social interaction, and has been used in different areas of knowledge, with the most varied analytical approaches. For this study, data were collected through interviews with 30 university people belonging to Generation Y participating of Leadership Training Program of AIESEC (Association International des Etudiants en Sciences Economiques et Commerciales). The criteria for selection of the respondents were: being young university, studying degree in public or private institution of Curitiba, between 18 and 30 years, participating of AIESEC Leadership Program. The results show that learning the perception of Generation Y is related to: the transformation of information, innovation, challenges, experience, skills development, absorption, division and development of knowledge and interaction. We believe that this research allowed to expand the explanatory power from the perspective of learning for people belonging to the Generation Y, which may contribute to improvement of methodological practices disseminated in educational organizations. The managers of the organization, from the results, may rethink their activity systems, teaching and learning methods, and from it, create and/or planning new systems and practices.

 


Keywords


Learning; Generation Y; University

References


Antonello, C. S. (2006). Aprendizagem na ação revisitada e sua relação com a noção de competência. Comportamento Organizacional e Gestão, 12(2), 199-220.

Argyris, C. D.; Schon, D. A. (1996). Organizational learning II: theory, method, and practice. Reading, MA: Addison Wesley.

Bardin, L. (2006). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Bateson, G. (1972). Steps to an ecology of mind. New York: Ballentine.

Candy, P. C. (1991). Understanding the individual nature of learning. In: Candy, P. C. Self direction for lifelong learning: a comprehensive guide to theory and practice. San Francisco: Jossey-Bass.

Claro, J. A. C. D; Torres, M.O. F; Nascimento, J. B.; Tinoco, J. E. P. (2010). Estilo de vida do jovem da Geração Y e suas perspectivas de carreira, renda e consumo. In: Anais do XIII Semead – Seminários em Administração da USP.

Cerbasi, G.; Barbosa, C. (2009). Mais tempo mais dinheiro: estratégias para uma vida mais equilibrada. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil.

Costa, S. R. F., Carvalho Neto, A., & Bazzoli, L. R. (2014). Executivos da Geração Y: Sucessos e Fracassos na Retenção de Trainees. GESTÃO.Org - Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, 12(1), 80-92.

Cruz, C. A.; Godoi, C. K.; Silva, A. B. S. & Ramos, F. (2011). O Programa de Trainees como Representação de uma Aprendizagem Situada: o caso da WEG Indústrias. In: Anais dos Encontros de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho-ENGPR. João Pessoa, PB.

Del Prette, A; Del Prette, Z. (2001). Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes.

Daniels, H. (2002). Uma introdução a Vygotsky. São Paulo: Loyola.

Dewey, J. (1996). Democracy and education. Toronto: Collier-Macmillan.

Engeström, Y. (1999). Activity theory and individual and social transformation. In: Engeström, Y.; Miettinen, R.; Punamaki, R.L. (eds.), Perspectives on activity theory. New York, NY: Cambridge University Press.

Engeström, Y. (2001). Expansive learning at work: toward an activity theoretical reconceptualization. Journal of Education and Work, 14(1), 133-156.

Falaster, C., Ferreira, M. P., & Reis, C. (2015). Atributos que Atraem a Geração Y na Escolha do Emprego Ideal: uma Análise a Partir da Perspectiva de Estudantes Veteranos . Contextus - Revista Contemporânea de Economia e Gestão, 13(3), 7-31.

Gil, A. C. (2000). Técnica de pesquisa em economia e elaboração de monografia. 3. ed. São Paulo: Atlas S.A.

Jarvis, P. (1987). Meaningful and meaningless experience: toward an analysis of learning from life. Adult Education Quarterly, 37 (3), 164-172.

Lipkin, N. (2010). A Geração Y no trabalho: com lidar com a força de trabalho que influenciará definitivamente a cultura da sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier.

Lombardia, P. G.; Stein, G.; Pin, J.R. (2008). Políticas para dirigir a los nuevos profesionales: motivaciones y valores de la generacion Y. Documento de investigación. Mayo.

McDowell, L. (2010). Generational preferences for knowledge transfer. Knowledge Work, p. 83-96. New Jersey: Rutgers University. Disponível em: Acesso em: abril 2016.

Medeiros, C. R. O., Medeiros, L., & Valadão Júnior, V. M. (2014). Âncoras de Carreira e Geração Y: um estudo com consultores de empresas juniores. Revista de Carreiras e Pessoas, 4(3), 212-230.

Oliveira, Sidnei. (2010). Geração Y: o nascimento de uma nova versão de líderes. São Paulo: Integrare.

Oliveira, S. R., Piccinini, V. C., & Bitencourt, B. M. (2012). Idéias em debate: "Juventudes, gerações e trabalho: é possível falar em Geração Y no Brasil?". Organizações & Sociedade, 19(62), 551-558.

Perrone, C. M., Engelman, S., Santos, A. S., & Sobrosa, G. M. R. (2013). A percepção das organizações pela Geração Y. Revista de Administração da UFSM, 6(3), 546-560.

Richardson, R. J. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas.

Roncon, A., Brancher, I. B., Campos, W. C., Cangussu, E. T., & Mazzafera, B. L. (2012). Níveis de resiliência em adultos da Geração y de uma instituição de ensino superior. Revista de Carreiras e Pessoas, 2(3), 68-82.

Santos, L. L. S., & Silveira, R. A. (2015). Por uma epistemologia das práticas organizacionais: a contribuição de Theodore Schatzki. Organizações & Sociedade, 22(72), 79-98.

Schon, D. A. (1983). The reflective practitioner: how professionals think in action. London: Basic Books.

Silva, A. de S. (2009). Qual o papel do cliente, quando da contratação do serviço de consultoria, para a Geração do seu próprio aprendizado? In: Anais do XXXIII Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração. São Paulo, SP.

Strauss, W. (1991). Generations: the history of America’s future, 1584 to 2069. New York: Morrow.

Tapscott, D. (2011). Macrowikinomics: reiniciando os negócios e o mundo. Rio de Janeiro: Elsevier.

Teles, M. L. S. (2001). Psicodinâmica do desenvolvimento humano: uma introdução a psicologia da educação. Petrópolis, RJ: Vozes.

Tulgan, B. (2009). Not everyone gets a trophy: how to manage generation Y. São Francisco: Jossey-Bass.

Vasconcelos, K. A., Merhi, D. Q., Goulart, V. M., & Silva, A. R. L. (2010). A Geração Y e suas âncoras de carreira. GESTÃO.Org - Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, 8(2), 226-244.

Veloso, E. F. R.; Dutra, J. S.; & Nakata, L. E. (2008). Percepção sobre carreiras inteligentes: diferenças entre as gerações Y, X e baby boomers. In: Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração. 32, Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro: ANPAD, 2008. CD-ROM.

Vigotski, L. S. (1978). Mind in society: the development of higher psychological processes. Cambridge, MA: Harvard University Press.




DOI: https://doi.org/10.18256/2237-7956/raimed.v6n1p19-29

Refbacks

  • There are currently no refbacks.




Copyright (c) 2016 Revista de Administração IMED

Revista de Administração IMED (RAIMED)               ISSN: 2237-7956                Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA/Atitus)

Atitus Educação - Business School – www.imed.edu.br – Rua Senador Pinheiro, 304 – Bairro Vila Rodrigues – 99070-220 – Passo Fundo/RS – Brasil Tel.: +55 51 4004-4818

Licença Creative Commons

Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.