The Human Resilience in the Academic Environment of Stricto Sensu Courses

Jully Fabiola Nunes Rogge, Mariane Lemos Lourenço

Abstract


This study came from the interest to understand how to address the issue of resilience of stricto sensu postgraduate in academic environment in which individuals are faced with demands of high dedication and effort that requires forming a new embodiment of activities. As a research strategy, it was used the comparative case study by empirical method of collecting qualitative with cross-temporal court. Were selected two ancient and renowned institutions of higher education in Southern Brazil, one public and another private, in which eight students were interviewed in strict sense courses Business Administration area. Data from the interviews were matched with participant observation and results of a psychological diagnosis instrument of internal pillars of resilience. The analysis showed that there seems to be some relationship between the individual internal aspects and the external conditions faced. People who have greater extent of intrinsic attributes of resilience were more prepared to deal with external pressures. However, the question of personal meaning of completion of the strict sensu course emerged as a major source of resilience for these people. This research showed the enormous complexity of the issue and how broad the spectrum of characteristics that determine individual resilience.


Keywords


human resilience; meaning; academia; stricto sensu postgraduate degree

References


Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal; Edições 70, LDA.

Barlach, L. (2005). O que é resiliência humana? Uma contribuição para a construção do conceito. 108 p. Dissertação (Mestrado). Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo.

Barlach, L., Limongi-França, A. C., & Malvezzi, S. (2008). O conceito de resiliência Aplicado ao Trabalho nas Organizações. Vol. 42, Num. 1 pp. 101-112. Revista Interamericana de Psicología/Interamerican Journal of Psychology, Universidade de São Paulo.

Berger, P., & Luckmann, T. (2003). A Construção Social da Realidade: tratado de sociologia do conhecimento, trad. Floriano Fernandes, Rio de Janeiro, editora Vozes.

Cardoso, T. (2013). Construção e Validação de uma Escala dos Atributos Pessoais da Resiliência. Dissertação de Mestrado. Universidade Metodista de São Paulo.

Cardoso, T., & Martins, M.C.F. (2013). Escala dos Pilares da Resiliência (ERP). São Paulo: Vetor.

Coutu, D. L. (2002). How resilience works. Harvard Business Review, May, 46-54.

Creswell, J. W. (2007). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto; tradução Luciana de Oliveira da Rocha. - 2. ed. - Porto Alegre: Artmed.

Denzin, N. K. & Lincoln, Y. S. (2005). Handbook of Qualitative Research. Thousand Oaks: Sage.

Dejours, C.; & Abdoucheli, E. (1994) Itinerário teórico em psicopatologia do trabalho. In Abdoucheli, E.; & Jayet, C. (Eds.), Psicodinâmica do trabalho: contribuições da escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho (pp. 119- 142). São Paulo, Brasil: Atlas.

Enriquez, E., (2000). Vida psíquica e organização. In: Vida Psíquica e Organização (P. Motta & M. E. Freitas, org.), pp. 11-22, São Paulo: Editora Fundação Getúlio Vargas.

Fineman, S. (2001). A emoção e o processo de organizar. In: Clegg, S. R. et al. Handbook de Estudos Organizacionais. Vol 2. Cap. 9. P157-189. São Paulo: Atlas.

Frankl, V. E. (1997) Em busca do sentido: um psicólogo no campo de concentração. Petrópolis, Brasil: Vozes.

Frankl, V. E. (1990) Psicoterapia para todos (A. Allgayer, trad.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Frankl, V. E. (1988) The will to meaning. New York: Meridian Books.

Freitas, M. E. (1999). Cultura organizacional: identidade, sedução e carisma. Rio de Janeiro: FGV.

Freitas, M. E. (2002). A questão do imaginário e a fronteira entre a cultura organizacional e a psicanálise. In: Motta, F.C. P. & Freitas, M. E. Vida psíquica e organização. Cap. 3. P.41-74. Rio de Janeiro: FGV.

Giddens, A. (2002). Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.

Gil, A. C. (2007). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.

Godoi, C. K.; Bandeira-de-Melo, R., & Silva, A. B. (2006). (Orgs.), Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva.

Grotberg, E. (1995). Fortaleciendo el espíritu humano (trad. Néstor Suárez Ojeda) La Haya, Fundación Bernard van Leer.

Grotberg, E. (2003). Resilience for Today: Gaining Strength from Adversity. Praeger Publishers.

Neuman, W. L. (1999). Social Research Methods: Qualitative and Quantiative Aproaches. 2. ed. Nedham Heights, USA: University of Wisconsin.

Oliveira, M. A. de; Reis, V. L. dos; Zanelato, L.S.; & Neme, C.M.B. (2008). Resiliência: Análise das Publicações no Período de 2000 a 2006. 28 (4), 754-76, Psicologia Ciência e Profissão.

Silveira, D. R.; & Mahfoud, M. (2008). Contribuições de Viktor Emil Frankl ao conceito de resiliência. Páginas:567-576. Outubro/ dezembro. Revista de Estudos de Psicologia. Campinas/SP.

Stake, R. E. (2009). A Arte da Investigação com Estudos de Caso. Tradução: Ana Maria Chaves, 2ª ed. Lisboa: Fundação Galouste Gulbenkian.

Triviños, A. N. S. (1987). Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas.




DOI: https://doi.org/10.18256/2237-7956/raimed.v5n3p291-301

Refbacks

  • There are currently no refbacks.




Copyright (c) 2016 Revista de Administração IMED

Revista de Administração IMED (RAIMED)               ISSN: 2237-7956                Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA/Atitus)

Atitus Educação - Business School – www.imed.edu.br – Rua Senador Pinheiro, 304 – Bairro Vila Rodrigues – 99070-220 – Passo Fundo/RS – Brasil Tel.: +55 51 4004-4818

Licença Creative Commons

Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.