Transferência de conhecimento organizacional a partir de uma internacionalização de empresa
Resumen
Texto completo:
PDF (Português (Brasil))Referencias
Ahmad, S. Z., & Kitchen, P. J. (2008). Transnational corporations from Asian developing countries: The internationalisation characteristics and business strategies of Sime Darby Berhad. International Journal of Business Science and Applied Management, 3(2), 21-36.
Argote, L., & Miron-Spektor, E. (2011). Organizational learning: From experience to knowledge. Organization science, 22(5), 1123-1137.
Bardin, L. (2004). Análise de conteúdo. 3ª. Lisboa: Edições, 70.
Barkema, H. G., Baum, J. A., & Mannix, E. A. (2002). Management challenges in a new time. Academy of Management Journal, 45(5), 916-930.
Bem, R. M., Prado, M. L., & Delfino, N. (2013). Desafios à implantação da gestão do conhecimento: a questão cultural nas organizações públicas federais brasileiras. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 11(2), 123-135.
Bennet, A., Bennet, D., Fafard, K., Fonda, M., Lomond, T., Messier, L., & Vaugeois, N. (2007). Knowledge mobilization in the social sciences and humanities. Frost, WV: MQI Press.
Bertolin, R. V., Zwick, E., & Brito, M. J. D. (2013). Aprendizagem organizacional socioprática no serviço público: um estudo de caso interpretativo. Revista de Administração Pública, 47(2), 493-513.
Boff, L. H. e Antonello, C. S., & Godoy, A. S. (2011). Descaminhos: aprendizagem e conhecimento organizacional versus organizações que aprendem e gestão do conhecimento. In: Aprendizagem organizacional no Brasil. Bookman.
Brown, J. S., & Duguid, P. (2001). Knowledge and organization: A social-practice perspective. Organization science, 12(2), 198-213.
Cavalcanti, M., & Gomes, E. (2000). A nova riqueza das organizações: os capitais do conhecimento. TN Petróleo, 3(16).
Crawford, R. (1994). Na era do capital humano: o talento, a inteligência e o conhecimento como forças econômicas. Seu impacto nas empresas e nas decisões de investimento. Atlas.
Davenport, T. H., & Prusak, L. (1998). Working knowledge: How organizations manage what they know. Harvard Business Press.
Drucker, P. F. (1998). Administrando para o futuro. Cengage Learning Editores.
Dupas, G. (2001). O Brasil, suas empresas e os desafios da Competição Global. In: de Barros, B. T. Fusões, aquisições & parcerias. Editora Atlas, 5-26.
Engelman, R., & Fracasso, E. M. (2013). Contribuição das incubadoras tecnológicas na internacionalização das empresas incubadas. Revista de Administração da Universidade de São Paulo-RAUSP, 48(1), 165-178.
Guellec, D., & de la Potterie, B. V. P. (2001). The internationalisation of technology analysed with patent data. Research Policy, 30(8), 1253-1266.
Hagedoorn, J. (1993). Understanding the rationale of strategic technology partnering: Interorganizational modes of cooperation. Strategic management journal, 14, 371-385.
Harvey, C., & Denton, J. (1999). To come of age: the antecedents of organizational learning. Journal of management studies, 36(7), 897-918.
Johanson, J., & Vahlne, J. E. (1990). The mechanism of internationalisation. International marketing review, 7(4).
King, D. R., Dalton, D. R., Daily, C. M., & Covin, J. G. (2004). Meta‐analyses of post‐acquisition performance: Indications of unidentified moderators. Strategic management journal, 25(2), 187-200.
King, W. R. (2009). Knowledge management and organizational learning (pp. 3-13). Springer US.
Leersnyder, J. M. (1982). Marketing international. Paris: Dalloz.
Levitt, B., & March, J. G. (1988). Organizational learning. Annual review of sociology, 319-340.
Marks, M. L., Mirvis, P. H. (1998). Joining Forces: making one plus one equal three in merger, acquisitions, and alliances. San Francisco: Jossey-Bass.
Nonaka, I., & Takeuchi, H. (1995). The knowledge-creating company: How Japanese companies create the dynamics of innovation. Oxford university press.
Nonaka, I., & Takeuchi, H. (1997). Criação de Conhecimento na Empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus.
Polanyi, M. (1966). The tacit dimension. London: Routledge & Kegan Paul.
Porter, M. E. (1990) Competition in global industries. Boston: Harvard Business Press.
Ribeiro, J. L. D., & Milan, G. S. (2004) Planejando e conduzindo entrevistas individuais. In: Ribeiro, J. L. D., & Milan, G. S. Entrevistas individuais: teoria e aplicações. Porto Alegre: FEEng/UFRGS.
Salim, J. J. (2001). Palestra gestão do conhecimento e transformação organizacional. SEMANA DA EQ/UFRJ, 68.
Spender, J .C. (2008). Organizational Learning and knowledge Management: Whence and Whither. Management learning, v. 39, n. 2, p. 159-176.
Spender, J. C. (1996). Making knowledge the basis of a dynamic theory of the firm. Strategic management journal, 17, 45-62.
Stoner, J. A. F.; Freeman, R. E. (1995) Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall.
Teixeira Filho, J. (2000). Gerenciando conhecimento. Rio de janeiro: SENAC, 2.
Tsoukas, H. (1996). The firm as a distributed knowledge system: a constructionist approach. Strategic management journal, 17, 11-25.
Vermeulen, F., & Barkema, H. (2002). Pace, rhythm, and scope: Process dependence in building a profitable multinational corporation. Strategic Management Journal, 23(7), 637-653.
Yin, Robert K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos. 4.ed. Porto Alegre: Bookman.
DOI: https://doi.org/10.18256/2237-7956/raimed.v5n1p36-48
Enlaces refback
- No hay ningún enlace refback.
Copyright (c) 2015
Revista de Administração IMED (RAIMED) ISSN: 2237-7956 Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA/Atitus)
Atitus Educação - Business School – www.imed.edu.br – Rua Senador Pinheiro, 304 – Bairro Vila Rodrigues – 99070-220 – Passo Fundo/RS – Brasil Tel.: +55 51 4004-4818
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.