Um olhar acerca da gênese e insurgências equivocadas em uma habitação modernista

Frederico Augusto Luna Tavares

Resumen


A cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, vem passando por um acentuado desmonte de seu patrimônio cultural construído. Parte deste acervo jaz em dois antigos bairros centrais: Tirol e Petrópolis, onde ainda resistem exemplares da arquitetura modernista residencial que datam das décadas de 1950 e 1970 passíveis de reconhecimento, onde diversos edifícios foram projetados por profissionais que não detinham o diploma acadêmico. Para este artigo, elencou-se a habitação da família Garcia, na “Praça das Flores”, em Petrópolis, projeto do desenhista prático norte-riograndense Aguinaldo Muniz. Devido à necessidade mercadológica, o imóvel passa por sistemáticas modificações, cujos resultados visuais e funcionais apagam as propostas modernistas atinentes ao projeto original. Propõe-se, assim, apresentar uma breve história da habitação e expor uma experiência dialógica na habitação enquanto um de seus reusos, por meio das fontes primárias e a prática do (re)conhecimento no lócus construído.


Palabras clave


Fotografia e arquitetura; Petrópolis; História da cidade; Projetista prático; Natal-RN



DOI: https://doi.org/10.18256/2318-1109/arqimed.v6n1p85-105

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ISSN 2318-1109

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