Vivências de Prazer e Sofrimento no Trabalho na Percepção de Profissionais de Recursos Humanos

Sabrina Kelly Gomes de Souza, Mariana Aguiar Alcântara de Brito, Italo Cavalcante Aguiar, Bárbara Sampaio de Menezes

Resumo


Este estudo objetivou investigar as fontes de prazer e sofrimento enfrentadas pelos profissionais de Recursos Humanos (RH). Adotou-se os pressupostos teóricos da psicodinâmica do trabalho, preconizados por Dejours (1991, 1994, 1996), que estuda as relações entre a organização do trabalho e os sentidos atribuídos ao processo de subjetivação do trabalhador. Para atingir o objetivo proposto, foi realizada uma pesquisa quantitativa, com o levantamento de dados por meio da aplicação de formulário eletrônico em redes sociais com profissionais de RH atuantes em diversos tipos de empresas, localizadas predominantemente em Fortaleza-Ceará, utilizando a amostragem por bola de neve (nowball sampling). A pesquisa foi realizada a partir da escala EIPST – Escala de Prazer e Sofrimento definidos por Ferreira e Mendes (2007), que faz parte do Inventário sobre trabalho e riscos do adoecimento – ITRA. Os resultados encontrados indicam que as maiores vivências positivas estão relacionadas à confiança entre os colegas, liberdade para usar a criatividade, identificação com as tarefas. Com relação às vivências negativas, as mais significativas estão relacionadas ao esgotamento emocional, falta de reconhecimento do esforço e desqualificação.


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DOI: https://doi.org/10.18256/2359-3539.2017.v4i2.2020

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ISSN 2359-3539

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