Vivências de Prazer e Sofrimento no Trabalho na Percepção de Profissionais de Recursos Humanos

Autores

  • Sabrina Kelly Gomes de Souza Uni7
  • Mariana Aguiar Alcântara de Brito Uni7
  • Italo Cavalcante Aguiar UFC
  • Bárbara Sampaio de Menezes Unicatólica - Quixadá

DOI:

https://doi.org/10.18256/2359-3539.2017.v4i2.2020

Resumo

Este estudo objetivou investigar as fontes de prazer e sofrimento enfrentadas pelos profissionais de Recursos Humanos (RH). Adotou-se os pressupostos teóricos da psicodinâmica do trabalho, preconizados por Dejours (1991, 1994, 1996), que estuda as relações entre a organização do trabalho e os sentidos atribuídos ao processo de subjetivação do trabalhador. Para atingir o objetivo proposto, foi realizada uma pesquisa quantitativa, com o levantamento de dados por meio da aplicação de formulário eletrônico em redes sociais com profissionais de RH atuantes em diversos tipos de empresas, localizadas predominantemente em Fortaleza-Ceará, utilizando a amostragem por bola de neve (nowball sampling). A pesquisa foi realizada a partir da escala EIPST – Escala de Prazer e Sofrimento definidos por Ferreira e Mendes (2007), que faz parte do Inventário sobre trabalho e riscos do adoecimento – ITRA. Os resultados encontrados indicam que as maiores vivências positivas estão relacionadas à confiança entre os colegas, liberdade para usar a criatividade, identificação com as tarefas. Com relação às vivências negativas, as mais significativas estão relacionadas ao esgotamento emocional, falta de reconhecimento do esforço e desqualificação.

Biografia do Autor

  • Italo Cavalcante Aguiar, UFC
    Mestre em Administração e Controladoria (UFC)
  • Bárbara Sampaio de Menezes, Unicatólica - Quixadá
    Mestra em Administração e Controladoria (UFC)

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Publicado

2017-12-30

Edição

Seção

Artigos