O significado do uso do salto alto no ambiente de trabalho
DOI:
https://doi.org/10.18256/2237-7956/raimed.v5n3p269-276Palavras-chave:
High Heel Shoes, Symbolic Consumption, Work EnvironmentResumo
Este artigo busca identificar aspectos simbólicos relacionados ao consumo dos sapatos de salto alto por mulheres em seu ambiente de trabalho. A metodologia foi pautada em design exploratório e contou com realização de grupo focal. Os resultados apontam o uso do salto alto no trabalho como uma forma de expressão pessoal e uma imagem de profissional respeitosa.Downloads
Referências
Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. São Paulo: Ed. 70.
Barthes, R. (1979). Sistema da Moda. São Paulo: Companhia Editora Nacional (USP)
Baudrillard, J. (1973). O sistema dos objetos. São Paulo: Ed. Perspectiva.
Belk, R. (1988). Possessions and the Extend Self. Journal of Consumer Research, Vol. 15, p.139-168.
Bergstein, R. (2013). Do tornozelo para baixo: a história dos sapatos e como eles definem as mulheres. Rio de Janeiro, Casa das Palavras.
Bossan, M. (2007). Arte dele scarpe. Trezo: Gribaudo.
Brito, G. de A. (2013). Uma análise acerca da Hegemonia dos sapatos de saltos altos ao longo da História. 9º colóquio de Moda- Fortaleza (CE).
Cosgrave, B. (2000). The complete historyof costume &fashion: fromancientEgypttothe present day. New York. Checkmark Books.
Danesi, M. (2008). Of cigarettes, high heels and other interesting thing: an introducing to semiotics. New York, Palgrave MacMillian.
Gatti, B. (2012). Grupo focal na pesquisa em ciências sociais e humanas. Brasília: Ed. Liber Livro.
Gibbs, G. (2009). Análise de dados qualitativos. Porto Alegre, Artmed.
Jacobbi, P. (2009). Eu quero aquele sapato. Rio de Janeiro, Ed. Objetiva.
Lobach, B. (2001). Design Industrial. São Paulo, Blucher.
Lurie, A. (1997). A linguagem das roupas. Rio de Janeiro. Rocco.
Morris, P. H. et al. (2013). High heels as supernormal stimuli: How wearing high heels affects judgments offemale attractiveness. Evolution and Human Behavior, v. 34, 176–181.
Morton, C. (2008). Como andar de salto alto. Curitiba: Ed. Matrix.
Ramachandran. V. (2002). Fantasmas do Cérebro. São Paulo: Ed Record.
Sassatelli, R. (2007). Consumer culture. History, theory and politics. London: Sage.
Schor, J., & Holt, D. B. (2000). The consumer society reader. New York: New Press.
Seferin, M. T. (2012). Design, emoção e o calçado feminino: mulheres que amam calçados. Dissertação de Mestrado em Design. UFRGS. Porto Alegre.
Selltiz, C. et al. (1978). Métodos de pesquisa nas relações sociais. 2ª ed. São Paulo: EPU.
Solomon, M. R. (1983). The role of products as social stimuli: a symbolic interactionism perspective. Journal of Consumer Research, Vol. 10, dez.
Steele, V. (1997). Fetiche: moda, sexo e poder. Rio de Janeiro, Rocco.
Svendsen, L. (2010). Moda: uma filosofia. Rio de Janeiro: Zahar.
Tian, K., & Belk, R. (2005). Extended Self and the Possessions in the Workplace.Journal of Consumer Research, vol. 32, p.297-310, sep.
Van Der Linden, J. (2004). Ergonomia e design: prazer, conforto e risco no uso de produtos. Porto Alegre: Uniritter.
Walford, J. (2007). The seductive shoe: four centuries of fashion footwear. New York: Steward, Tabori & Chang.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista de Administração IMED - RAIMED, editada pela Faculdade Meridional - IMED, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. Através deste instrumento, em meu nome e em nome dos demais co-autores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do referido artigo à Faculdade Meridional - IMED e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).
Os artigos publicados pela RAIMED estão disponíveis sobre a licença CC-BY, permitindo o livre compartilhamento, desde que seja referenciada e reconhecida a autoria do trabalho e sua publicação neste periódico. Conforme:
Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.