Saneamento básico e direito à cidade no programa Novo Rio Pinheiros
DOI:
https://doi.org/10.18256/2318-1109.2025.v14i1.5040Palavras-chave:
Saneamento. Despoluição. Paisagem. Educação AmbientalResumo
O artigo analisa o programa Novo Rio Pinheiros da antiga Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Governo do Estado de São Paulo (SIMA) [Atual Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (SEMIL)], que inclui a revitalização das margens do rio e a despoluição dos seus afluentes, além de ações educativas que visam conscientizar a população. Isto posto, o objeto desta pesquisa são as ações socioambientais da microbacia do Córrego Zavuvus decorrentes do programa Novo Rio Pinheiros. Antes de analisar o projeto em si, se faz necessária a contextualização do saneamento básico na cidade de São Paulo. A questão levantada é a de que parte das ações socioambientais desenvolvidas dentro de programas de saneamento básico deveriam se relacionar com o território, valorizando os espaços públicos, de modo a fortalecer a percepção da água na paisagem urbana, especialmente nas comunidades. Políticas públicas integradas podem trazer diversos benefícios como ganhos nas áreas da saúde, do meio ambiente, da economia e possibilitam a inclusão do cidadão de baixa renda nos debates sobre cidade, natureza e sociedade. Nesse contexto, o principal objetivo desta pesquisa é avaliar as ações socioambientais empregadas no Novo Rio Pinheiros a fim de torná-las contínuas e perenes em projetos futuros. Desse modo, elaboramos novas estratégias de educação ambiental para ampliar a conscientização da população em relação ao consumo sustentável de água.
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