Coberturas Verdes: um cotejo entre estudo de caso e Políticas Públicas de implementação
DOI:
https://doi.org/10.18256/2318-1109/arqimed.v2n1p19-24Resumo
As zonas urbanas das cidades brasileiras abrigam cerca de 85% da população nacional. É também neste espaço que se tem percebido com maior intensidade as consequências da degradação ambiental, como enchentes, chuvas ácidas, ilhas de calor, perda da biodiversidade local, prejuízos à saúde física e mental da população, entre outros. Cientes deste cenário, gestores públicos brasileiros têm proposto projetos de lei (municipais, estaduais e federais) com o escopo de tornar obrigatória a implementação de coberturas verdes nas edificações urbanas. O presente trabalho, utilizando-se do método de pesquisa indutivo e valendo-se de pesquisa de campo em um a residência portoalegrense na qual foi volitivamente implantada esta tecnologia construtiva visa a contribuir para o debate da obrigatoriedade da utilização de esta tecnologia com base na experiência deste usuário.
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Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na arqimed, editada pela Escola de Arquitetura e Urbanismo da Atitus Educação, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. Através deste instrumento, em meu nome e em nome dos demais co-autores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do referido artigo à Atitus Educação.