“Hablando de Género” en la Escuela: Potencialidades de una Intervención con Niños y Niñas

Andressa Botton, Marlene Neves Strey, Ângelo Brandelli Costa

Resumen


Este texto presenta una intervención con infantes del primer año de la enseñanza fundamental de una escuela pública para trabajar la igualdad de género y empoderamiento de niñas y mujeres, con la finalidad de combatir las violencias contra quienes no están de acuerdo con el discurso social naturalizado sobre género. Como instrumentos para abordar esas temáticas se ha utilizado libros infantiles, realizándose actividades lúdico-reflexivas durante diez encuentros, analizándose los datos por medio del Análisis del Discurso. Se ha concluido que si se ofrece espacio para problematizar y deshacer los discursos naturalizados en el entorno de clase investigado, los niños pueden reflexionar sobre las desigualdades que aún se imponen a los niños/hombres y las niñas/mujeres y crear alternativas para combatir las desigualdades de género en la sociedad. Por lo tanto, se entiende que la intervención podría ser adoptada por maestros y/u otros profesionales que quieran sensibilizar a los niños sobre la lucha contra la exclusión y la violencia causada por las desigualdades de género, contribuyendo a la existencia de (más) espacios para prácticas como esta y para difundir sus potencialidades.


Palabras clave


igualdad de género; niño; intervención precoz; instituciones académicas

Texto completo:

PDF (Português (Brasil))

Referencias


Andrade, T. G. C. (2006). Menina não entra. São Paulo: Editora do Brasil.

Bastos, R. A. S. M., & Nogueira, J. R. (2016). Estereótipos de gênero em contos de fada: Uma abordagem histórico-pedagógica. Dimensões, 36, 12-30. Retrieved from http://www.periodicos.ufes.br/dimensoes/article/view/13864

Botton, A., Cúnico, S. D., & Strey, M. N. (2016). Os estereótipos de gênero nas escolhas profissionais de mulheres: A herança do patriarcado. In M. N. Strey, & Cúnico, S. D. (Eds.). Teorias de gênero: Feminismos e transgressão (pp. 153-164). Porto Alegre: EDIPUCRS.

Colle, B. (2000). Príncipe Cinderelo. (M. Stahel, Trad.). São Paulo: Martins Fontes.

Colle, B. (2004). A princesa sabichona. (2. ed.; M. Stahel, Trad.). São Paulo: Martins Fontes.

Conselho Nacional de Saúde. Ministério da Saúde. (2016). Resolução do Conselho Nacional de Saúde 510/16: Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. Retrieved from http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2016/res0510_07_04_2016.html

Costa, A. B., Quartiero, E. T., & Nardi, H. C. (2016). Preconceito e Diversidade Sexual na escola. In M. Poletto, A. P. Lazzaretti, & S. H. Koller (Eds.). Escola e educação: Práticas e reflexões (pp. 1-20). Curitiba: Juruá.

Gibim, A. P. P. G, & Finco, D. (2016). Relações de gênero e processos de despatriarcalização das famílias sob a ótica das crianças. REVISTA NEP (Núcleo de Estudos Paranaenses), 2(5), 115-131. Retrieved from https://revistas.ufpr.br/nep/article/view/49564

Gill, R. Análise de discurso. (2015). In M. W. Bauer, & G. Gaskell. (Eds.) Pesquisa Qualitativa com texto, imagem e som: Um manual prático. (13. ed.; P. Guareschi, Trad.). (pp. 244-270) Petrópolis: Ed.Vozes.

Hoffman, M., & Asquith, R. (2010). O grande e maravilhoso livro das famílias. (I. Mesquita, Trad.). São Paulo: Edições SM.

Kemp, A. (2015). A pior princesa do mundo. (2. ed.; M. Garcia, Trad.). São Paulo: Paz e Terra.

Lins, B. A., Machado, B. F., & Escoura, M. (2016). Diferentes, não desiguais: A questão de gênero na escola. São Paulo: Editora Reviravolta.

Louro, G. L. (2014). Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós-estruturalista. (16. ed.) Petrópolis: Ed. Vozes.

Louro, G. L. (2018). Pedagogias da Sexualidade. In G. L. Louro (Ed). O corpo educado: Pedagogias da sexualidade. (4. ed. T. T. Silva, Trad) (pp. 9-46). Belo Horizonte: Autêntica Edutora.

Penn, G. (2015). Análise semiótica de imagens paradas. In M. W. Bauer, & G. Gaskell. (Eds.) Pesquisa Qualitativa com texto, imagem e som: Um manual prático. (13. ed.; P. Guareschi, Trad.). (pp. 319-342). Petrópolis: Ed.Vozes.

Prá, J. R. (2013). Estereótipos e ideologias de gênero entre a juventude brasileira. Revista Feminismos, 1(3), 2013, 1-23. Retrieved from https://portalseer.ufba.br/index.php/feminismos/issue/view/1775

Pretto, Z., & Lago, M. (2013). Reflexões sobre infância e gênero a partir de publicações em revistas feministas brasileiras. Revista Àrtemis, XV(1), 56-71. Retrieved from https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/artemis/article/view/16638

Reis, T., & Eggert, E. (2017). Ideologia de gênero: uma falácia construída sobre os Planos de Educação brasileiros. Educação & Sociedade, 38(138), 9-26. doi: https://doi.org/10.1590/es0101-73302017165522

Rotondano, E. V. (2016) Corpos, sexualidades e educação: Uma reflexão. In A. L. M. Neves, F. P. P. Calegare, & I. R. Silva (Eds.). Escola, sexualidade e gênero: Perspectivas críticas. (pp. 35-53). Manaus: UEA Edições.

Santos, B. R., Mora, G. G., & Debique, F. (2016). Caderno de Boas Práticas / Empoderamento de meninas: Como iniciativas brasileiras estão ajudando a garantir a igualdade de gênero. Brasília: INDICA.

Silva, A., Cruz, B., Gomes, J., Gonçalves, J., & Rodrigues, T. (2016). Por que discutir gênero na escola? São Paulo: Ação Educativa. Retrieved from http://acaoeducativa.org.br/blog/publicacoes/porque-discutir-genero-na-escola/

Sobral, J., & Beraldo, B. (2015). Princesa congelada? Uma leitura feminista de Frozen – uma aventura congelante. Vozes & Diálogos, 14(2), 139-150. Retrieved from https://siaiap32.univali.br/seer/index.php/vd/article/view/8157/4800

Xavier, T. (2009). A menina e o menino que brincavam de ser... Campo Grande: Ed UFMS.

Xavier-Filha, C. (2012) A menina e o menino que brincavam de ser...: Representações de gênero e sexualidade em pesquisas com crianças. Revista Brasileira de Educação, 15(51), 627-747. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-24782012000300008

Xavier-Filha, C. (2016). Gênero e resistências em filmes de animação. Pro-Posições, 27(1), 19-36. doi: https://doi.org/10.1590/0103-7307201607902




DOI: https://doi.org/10.18256/2175-5027.2020.v12i2.3556

Enlaces refback

  • No hay ningún enlace refback.




Copyright (c) 2020 Andressa Botton, Marlene Neves Strey, Ângelo Brandelli Costa

ISSN 2175-5027

Licencia de Creative Commons
La Revista de Psicologia da IMED está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional.

BASES DE DADOS E INDEXADORES

 DOAJ.jpg Periódicos CAPES
latindex.jpg
 
dialnet.png
 
REDIB
Diadorim.jpg
    SIS
circ.png