Patência apical nos canais radiculares dos primeiros molares superiores

Autores

  • Ângela Vezaro Vanz
  • Rúbia Vezaro Vanz
  • José Roberto Vanni
  • Volmir João Fornari
  • Mateus Silveira Martins Hartmann

DOI:

https://doi.org/10.18256/2238-510X/j.oralinvestigations.v1n2p17-21

Resumo

Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar, ex vivo, a porcentagem da obtençãode patência apical nos canais radiculares dos primeiros molares superiores permanentese a influência da ampliação cervical nesta verificação.Método: Foram analisados 73 primeiros molares superiores permanentes, selecionadosatravés de exame visual e radiográfico. Para a execução do estudo, os dentesforam previamente abordados e os canais radiculares localizados. A patênciaapical foi verificada utilizando-se instrumentos de aço inoxidável #08 ou #10, deacordo com o diâmetro de cada canal radicular. Quando não se conseguia a patênciaapical, o terço cervical foi ampliado, com brocas de Gates-Glidden #1 e #2,seguidas de brocas LA Axxess #20 e a tentativa de obtenção de patência, executadanovamente.Resultados: Os resultados obtidos, com relação à presença de patência apical, foramde 79,45% para os canais radiculares mesiovestibulares, 29,62% para os canaisradiculares mesiopalatinos, 72,60% para os canais radiculares distovestibulares e84,93% para os canais radiculares palatinos.Conclusão: Pode-se concluir que a ampliação do terço cervical aumentou em 8,42%a obtenção de patência apical em todos os canais radiculares.

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Publicado

2013-12-05

Edição

Seção

Pesquisas Originais