Medicamentos comumente prescritos na odontologia e suas principais interações medicamentosas: revisão de literatura

Autores

  • Karine Padoin Cirurgiã-dentista graduada pela Universidade Federal de Santa Maria, Especialista em Endodontia (CEOM), Especialista em Prótese Dentária (SOBRESP), Mestranda em Ciências Odontológicas (Endodontia) (UFSM) https://orcid.org/0000-0001-8045-7788
  • Larissa Comarella Farmacêutica (UFPR), Especialista em Gestão da Assistência Farmacêutica (UFSC) e Mestre em Ciências (Bioquímica) (UFPR), orientadora de TCC do Grupo Uninter. https://orcid.org/0000-0001-6230-9669
  • Caroline Solda Cirurgiã-dentista pela Faculdade Meridional (IMED), Especialista em Endodontia (CEOM), Mestre em Odontologia com ênfase em Endodontia (ULBRA), Doutoranda em Odontologia com ênfase em Endodontia (ULBRA). https://orcid.org/0000-0003-4254-931X

DOI:

https://doi.org/10.18256/2238-510X.2018.v7i1.2014

Palavras-chave:

Interações medicamentosas, Odontologia, Clínica odontológica

Resumo

Este artigo trata de uma revisão bibliográfica sobre a avaliação dos medicamentos comumente prescritos na odontologia e suas principais interações medicamentosas. Os objetivos incluíram, avaliar os medicamentos comumente prescritos pelo cirurgião-dentista e observar como suas possíveis interações medicamentosas podem influenciar no atendimento dos pacientes na clínica odontológica. A metodologia utilizada foi uma pesquisa bibliográfica, por meio da consulta de livros e de busca em bases de dados eletrônicos. Diariamente o cirurgião-dentista depara-se com casos de infecção, dor, processos inflamatórios e ansiedade na clínica odontológica, devendo sanar os problemas que acometem a cavidade oral e causam esses desconfortos ao paciente. Além disso, fármacos sem receita, ou até mesmo plantas medicinais, são rotineiramente utilizados pelos pacientes como proposta terapêutica. Sendo assim, o profissional necessita de amplo conhecimento sobre farmacologia e interações medicamentosas para que o tratamento seja efetivo e não ocorra piora do estado clínico do paciente. O conhecimento dessas interações capacita o cirurgião-dentista a minimizar o risco de interações medicamentosas através de um ajuste da dosagem ou mudança do esquema posológico. Concluiu-se que é de extrema importância o conhecimento do cirurgião-dentista sobre as medicações que prescreve em sua prática clínica, a fim de evitar as possíveis interações medicamentosas e tornar, dessa forma, suas prescrições medicamentosas seguras para o paciente.

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Publicado

2018-06-07

Edição

Seção

Revisões Bibliográficas